Por dentro da TV
NOVOS TIPOS NO "VIVA O GORDO"
O programa "Viva o Gordo", que já melhorou muito este ano, em relação a 1983, deverá sofrer mais evolução ainda, com a criação de vários tipos novos, que prometem ser sensacionais. Aliás, como todos aqueles que o Jô Soares costuma fazer. Para estudar as alterações o humorista, inclusive, marcou reunião com sua equipe, especialmente com o redator Max Nunes e o diretor Cecil Thiré, para começo de fevereiro. Na segunda quinzena desse mês, as gravações devem ter início, para que o programa retorne remodelado, em março, ao ar. A produção ficará a cargo de Mozart Régis, o Pituca, e o empenho nessa temporada deverá ser, inclusive, maior do que nos outros anos. Afinal, em 1985 ocorre o vigésimo aniversário da Globo e Jô pretende marcar firme presença na programação.
SUPERSTIÇÃO DE ROBERTO
Roberto Carlos é mesmo uma pessoa muito supersticiosa. Uma de suas manias é achar que a cor marrom traz um azar danado. E ele não usa, nem admite perto dele, nada que tenha essa coloração. Durante as gravações de seu especial de fim de ano, que vai ao ar na próxima semana, o rei chegou a dar até vexame. É que na suíte do estúdio, onde algumas cenas deveriam ser gravadas, havia um grosso tapete no chão. Até aí, tudo bem. Acontece que ele era da cor...Vocês já adivinharam. O tapete era marrom. E quem diz que Roberto Carlos entrava naquela bendita suíte? Enquanto o tapete não foi removido, o rei não entrou naquele recinto de maneira alguma. É o tal negócio, mania é mania e ponto final!
A CIGARRILHA DO FELIPE
Outro dia, no barzinho da Globo, no Jardim Botânico, Felipe Carone aprontou um "fuzuê" danado. É que o ator tem a mania de fumar umas cigarrilhas fininhas e de um cheiro de tontear qualquer um. Felipe gosta tanto delas, que as distribui a todos os amigos que encontra. Foi o caso de Nuno Leal Maia, que mesmo não tendo o vício de fumar, por insistência do colega, resolveu experimentar a decantada cigarrilha. Gpzador como é, Nuno saiu soltando baforadas de fumaça pelo bar, sem tragar, mas poluindo o ambiente. Por uns bons tempos, após essa "dedetização", o barzinho estará a salvo de insetos...
(Coluna escrita por mim, não assinada, publicada na página 22, de TV, do Correio Popular em 21 de dezembro de 1984)
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
NOVOS TIPOS NO "VIVA O GORDO"
O programa "Viva o Gordo", que já melhorou muito este ano, em relação a 1983, deverá sofrer mais evolução ainda, com a criação de vários tipos novos, que prometem ser sensacionais. Aliás, como todos aqueles que o Jô Soares costuma fazer. Para estudar as alterações o humorista, inclusive, marcou reunião com sua equipe, especialmente com o redator Max Nunes e o diretor Cecil Thiré, para começo de fevereiro. Na segunda quinzena desse mês, as gravações devem ter início, para que o programa retorne remodelado, em março, ao ar. A produção ficará a cargo de Mozart Régis, o Pituca, e o empenho nessa temporada deverá ser, inclusive, maior do que nos outros anos. Afinal, em 1985 ocorre o vigésimo aniversário da Globo e Jô pretende marcar firme presença na programação.
SUPERSTIÇÃO DE ROBERTO
Roberto Carlos é mesmo uma pessoa muito supersticiosa. Uma de suas manias é achar que a cor marrom traz um azar danado. E ele não usa, nem admite perto dele, nada que tenha essa coloração. Durante as gravações de seu especial de fim de ano, que vai ao ar na próxima semana, o rei chegou a dar até vexame. É que na suíte do estúdio, onde algumas cenas deveriam ser gravadas, havia um grosso tapete no chão. Até aí, tudo bem. Acontece que ele era da cor...Vocês já adivinharam. O tapete era marrom. E quem diz que Roberto Carlos entrava naquela bendita suíte? Enquanto o tapete não foi removido, o rei não entrou naquele recinto de maneira alguma. É o tal negócio, mania é mania e ponto final!
A CIGARRILHA DO FELIPE
Outro dia, no barzinho da Globo, no Jardim Botânico, Felipe Carone aprontou um "fuzuê" danado. É que o ator tem a mania de fumar umas cigarrilhas fininhas e de um cheiro de tontear qualquer um. Felipe gosta tanto delas, que as distribui a todos os amigos que encontra. Foi o caso de Nuno Leal Maia, que mesmo não tendo o vício de fumar, por insistência do colega, resolveu experimentar a decantada cigarrilha. Gpzador como é, Nuno saiu soltando baforadas de fumaça pelo bar, sem tragar, mas poluindo o ambiente. Por uns bons tempos, após essa "dedetização", o barzinho estará a salvo de insetos...
(Coluna escrita por mim, não assinada, publicada na página 22, de TV, do Correio Popular em 21 de dezembro de 1984)
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