Perfil
GILLIARDI
Poucos artistas conseguiram, com apenas 18 anos de idade, se transformar em sucesso no país inteiro, ponteando as paradas e recebendo convites de todas as partes para a apresentação de shows. O potiguar, nascido em Natal em 17 de dezembro de 1960 (signo de Sagitário), Gilliardi Cordeiro Marinho, conseguiu a façanha, graças a muito trabalho e, acima de tudo, ao seu talento.
O cantor iniciou a carreira como a maioria começa: apresentando-se em festivais de colégio, no Rio Grande do Norte. De concurso em concurso, ainda com 17 anos, acabou indo parar no Rio de Janeiro, em 1977. Sozinho, sem conhecer muitas pessoas, teve que batalhar muito para sobreviver.
"Foi uma barra!", conclui Gilliardi, lembrando aqueles tempos. Mas como "quem tem boca vai a Roma", conseguiu gravar um disco, muito bem aceito, principalmente no Nordeste.
A conselho de amigos, resolveu tentar a vida em São Paulo. Veio para a Paulicéia em 1978, disposto a encarar o que viesse pela frente. Graças ao primeiro disco, teve a chance de gravar um LP, "Aquela Nuvem". E não é necessário dizer o que aconteceu: sucesso absoluto!
Daí para o segundo, o terceiro e o quarto álbuns, foi só questão de tempo. Os LPs "Pensamento" e "Gilliardi" firmaram seu nome entre os ídolos jovens. Isso possibilitou-lhe que gravasse, no seu derradeiro trabalho fonográfico, uma espécie de retrospectiva, falando de seu casamento e de sua vivência.
Gilliardi, porém, acha que o ano fadado a marcar toda a sua vida é 1984, por ser a época em que se tornou pai (no início deste mês). O cantor é casado com Silvinha, uma das integrantes do conjunto "Harmony Cat's" e garante que o sucesso não lhe subiu à cabeça. Continua o mesmo moço simples, afável e batalhador que saiu há sete anos de sua querida Natal.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 26, editoria TEVÊ, do Correio Popular, em 20 de setembro de 1984).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
GILLIARDI
Poucos artistas conseguiram, com apenas 18 anos de idade, se transformar em sucesso no país inteiro, ponteando as paradas e recebendo convites de todas as partes para a apresentação de shows. O potiguar, nascido em Natal em 17 de dezembro de 1960 (signo de Sagitário), Gilliardi Cordeiro Marinho, conseguiu a façanha, graças a muito trabalho e, acima de tudo, ao seu talento.
O cantor iniciou a carreira como a maioria começa: apresentando-se em festivais de colégio, no Rio Grande do Norte. De concurso em concurso, ainda com 17 anos, acabou indo parar no Rio de Janeiro, em 1977. Sozinho, sem conhecer muitas pessoas, teve que batalhar muito para sobreviver.
"Foi uma barra!", conclui Gilliardi, lembrando aqueles tempos. Mas como "quem tem boca vai a Roma", conseguiu gravar um disco, muito bem aceito, principalmente no Nordeste.
A conselho de amigos, resolveu tentar a vida em São Paulo. Veio para a Paulicéia em 1978, disposto a encarar o que viesse pela frente. Graças ao primeiro disco, teve a chance de gravar um LP, "Aquela Nuvem". E não é necessário dizer o que aconteceu: sucesso absoluto!
Daí para o segundo, o terceiro e o quarto álbuns, foi só questão de tempo. Os LPs "Pensamento" e "Gilliardi" firmaram seu nome entre os ídolos jovens. Isso possibilitou-lhe que gravasse, no seu derradeiro trabalho fonográfico, uma espécie de retrospectiva, falando de seu casamento e de sua vivência.
Gilliardi, porém, acha que o ano fadado a marcar toda a sua vida é 1984, por ser a época em que se tornou pai (no início deste mês). O cantor é casado com Silvinha, uma das integrantes do conjunto "Harmony Cat's" e garante que o sucesso não lhe subiu à cabeça. Continua o mesmo moço simples, afável e batalhador que saiu há sete anos de sua querida Natal.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 26, editoria TEVÊ, do Correio Popular, em 20 de setembro de 1984).
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