Nossa vida pode ser comparada a um intrincado labirinto, onde caminhamos, por entre o emaranhado de inúmeras passagens, à procura de uma saída. Atrás de nós, segue a morte, nos procurando para nos levar. Viramos para um lado, imbricamos por outro, fazemos ziguezagues para cá, para lá, até que cruzamos com nosso implacável carrasco. E então...Adeus aos sonhos e ilusões. O que foi feito, muito que bem. O que não, jamais será realizado por nós. O tempo é o nosso mais precioso capital, que não podemos desperdiçar. Gastamos horas em demasia com lazer ou com conversas fiadas e com ações inócuas, sem nenhuma serventia. E quando não conseguimos realizar o que pretendíamos, lançamos a culpa nos outros: no destino, nas circunstâncias, na má-sorte e na falta de oportunidades.
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