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Não vejo arte alguma na banalização da morte. Não vislumbro nada de estético na apologia do assassinato feita especialmente pelo cinema, mas também explorada em romances, contos e novelas. Não identifico qualquer heroísmo na supressão de vidas alheias, seja qual for o pretexto, mesmo que em simples enredos de ficção. Somente um louco sanguinário consegue atingir o êxtase diante da morte. Apenas um sádico perverso aprecia o sofrimento, físico ou moral, de quem quer que seja. Amo a vida, a beleza e a alegria. Não descrevo sonhos, deliro... Sou poeta!
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