Não se pode confundir o meio com a mensagem. Os veículos de comunicação à disposição dos povos são, de fato, revolucionários. O teor daquilo que transmitem é que merece reparos e contestações. Quem os utiliza quase nunca está preparado para falar com um público tão amplo que tais meios atingem. Pegue o leitor um jornal (longe de ser o veículo mais popular e mais ágil), qualquer um deles, seja de que tendência ideológica for. Leia um editorial a esmo, ou um dos artigos publicados. Leu? Deu para notar o tom arrogante, presunçoso, com ares de "dono da verdade" com que o tema foi abordado? Qual o preparo desse "fazedor de cabeças" para tentar modificar uma realidade cujo alcance não atina? Nem sempre (ou quase nunca) o que parece de fato é. E não é apenas na área opinativa que jornais, revistas, emissoras de rádio e de televisão esbanjam presunção.
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