Pedro J. Bondaczuk
Ah! Quanta luz! A porta está aberta
e eu penetro neste reino encantado.
Contemplo, com respeito, deslumbrado,
uma chama viva, a bailar incerta.
Avanço pelo templo dos meus sonhos
investido de certa realeza.
Desvendo, nos sacrários da beleza,
mistérios grandiosos e medonhos...
Ardem círios e o perfumado incenso
torna tão solene este templo imenso
onde busco encontrar a minha meta.
Depois de vagar por horas infindas,
brotam flores, coloridas e lindas,
desta alma inocente de poeta!
(Soneto composto em Campinas, em 3 de março de 1968 e publicado na "Gazeta do Rio Pardo", em 21 de julho de 1968 e no "Jornal do ACP" de Paulínia, em 27 de setembro de 1969).
Ah! Quanta luz! A porta está aberta
e eu penetro neste reino encantado.
Contemplo, com respeito, deslumbrado,
uma chama viva, a bailar incerta.
Avanço pelo templo dos meus sonhos
investido de certa realeza.
Desvendo, nos sacrários da beleza,
mistérios grandiosos e medonhos...
Ardem círios e o perfumado incenso
torna tão solene este templo imenso
onde busco encontrar a minha meta.
Depois de vagar por horas infindas,
brotam flores, coloridas e lindas,
desta alma inocente de poeta!
(Soneto composto em Campinas, em 3 de março de 1968 e publicado na "Gazeta do Rio Pardo", em 21 de julho de 1968 e no "Jornal do ACP" de Paulínia, em 27 de setembro de 1969).
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