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Albert Einstein escreveu em seu livro “Como vejo o mundo”: "Centenas de vezes por dia lembro a mim mesmo que minha vida interior e exterior depende dos labores de outros homens, vivos e mortos, e que preciso esforçar-me para dar na mesma medida em que tenho recebido e estou recebendo". Quando todas as pessoas se conscientizarem disso (se é que um dia um milagre desse tipo venha a ocorrer), serão dispensáveis governos, aparatos policiais e de justiça, exércitos, instituições sociais e entidades filantrópicas. O ser humano cumprirá o seu destino que é, em última análise, o de ser feliz.
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