Incontida saudade
Pedro J. Bondaczuk
Percorro meandros do tempo
sem GPS na mão
perdido no ontem, tão hoje,
no hoje, rascunhando o amanhã,
digerindo primitivas paixões.
Percorro cidades fantasmas,
ruas apinhadas de zumbis.
Detenho-me em praças demolidas,
Arruinadas, tomadas pelo mato
e em passadas avenidas
esqueletos de estações do tempo.
Percorro vilas vazias,
repletas de sonhos insepultos
e de frustradas ambições.
Levo comigo pesado fardo,
de toneladas de chumbo,
acúmulo de imortais saudades.
Porquanto percorro, consciente,
intrincados meandros do tempo,
sem GPS na mão.
perdido mo ontem, tão hoje,
no hoje, rascunhando o amanhã,
digerindo primitivas paixões
e incontida saudade de mim.
(Poema composto em Campinas, em 17 de junho de 2011).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk
Percorro meandros do tempo
sem GPS na mão
perdido no ontem, tão hoje,
no hoje, rascunhando o amanhã,
digerindo primitivas paixões.
Percorro cidades fantasmas,
ruas apinhadas de zumbis.
Detenho-me em praças demolidas,
Arruinadas, tomadas pelo mato
e em passadas avenidas
esqueletos de estações do tempo.
Percorro vilas vazias,
repletas de sonhos insepultos
e de frustradas ambições.
Levo comigo pesado fardo,
de toneladas de chumbo,
acúmulo de imortais saudades.
Porquanto percorro, consciente,
intrincados meandros do tempo,
sem GPS na mão.
perdido mo ontem, tão hoje,
no hoje, rascunhando o amanhã,
digerindo primitivas paixões
e incontida saudade de mim.
(Poema composto em Campinas, em 17 de junho de 2011).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
No comments:
Post a Comment