Boca quente
HEBE CAMARGO
A mancada escolhida desta semana é de caráter geográfico e faria o velho mestre de Geografia, Aroldo de Azevedo, ficar arrepiado. Foi no programa da Hebe Camargo do dia 9 de novembro, na Bandeirantes. A simpática apresentadora, falando da aprazível e progressista cidade de Campina Grande, orgulho dos paraibanos, que ela afirmava ser uma das muitas que conhecia no Nordeste, a situou no Estado do Rio Grande do Norte.
Embora os dois Estados sejam vizinhos, o povo da Paraíba não deve Ter ficado muito satisfeito com a escorregadela geográfica da Hebe. Afinal, Campina Grande, em muitos aspectos, chega até mesmo a superar João Pessoa. E os paraibanos têm um orgulho todo especial por essa cidade.
Provavelmente, as muitas regiões que Hebe conheceu em suas andanças por este País devem Ter confundido a cabeça da apresentadora que, certamente, nem percebeu a mancada. Mas levando-se em conta que o programa é transmitido em rede para todo o Brasil, os paraibanos não devem ter gostado muito dessa “perda” para os potiguares.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 22, editoria TEVÊ, do Correio Popular, em 21 de novembro de 1984).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
HEBE CAMARGO
A mancada escolhida desta semana é de caráter geográfico e faria o velho mestre de Geografia, Aroldo de Azevedo, ficar arrepiado. Foi no programa da Hebe Camargo do dia 9 de novembro, na Bandeirantes. A simpática apresentadora, falando da aprazível e progressista cidade de Campina Grande, orgulho dos paraibanos, que ela afirmava ser uma das muitas que conhecia no Nordeste, a situou no Estado do Rio Grande do Norte.
Embora os dois Estados sejam vizinhos, o povo da Paraíba não deve Ter ficado muito satisfeito com a escorregadela geográfica da Hebe. Afinal, Campina Grande, em muitos aspectos, chega até mesmo a superar João Pessoa. E os paraibanos têm um orgulho todo especial por essa cidade.
Provavelmente, as muitas regiões que Hebe conheceu em suas andanças por este País devem Ter confundido a cabeça da apresentadora que, certamente, nem percebeu a mancada. Mas levando-se em conta que o programa é transmitido em rede para todo o Brasil, os paraibanos não devem ter gostado muito dessa “perda” para os potiguares.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 22, editoria TEVÊ, do Correio Popular, em 21 de novembro de 1984).
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