Das impossibilidades
Pedro J. Bondaczuk
Na trilha eloqüente do silêncio
gravei a voz do protesto.
Nas finas areias do tempo
desenhei minhas pegadas.
No fulgor das estrelas
esculpi loucos sonhos.
Amo o impossível!
Aceito desafios!
Vivo a impossibilidade
de vencer a Morte
e qual árido planeta,
desgovernado,
asteróide estéril
e sem rumo,
busco um sentido.
Autor sem obras,
amante sem desejos,
racional sem razão,
figura sem nome
refém do Tempo:
"Cogito! Ergo sum!"
(Poema composto em Campinas, em 11 de junho de 1974).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk
Na trilha eloqüente do silêncio
gravei a voz do protesto.
Nas finas areias do tempo
desenhei minhas pegadas.
No fulgor das estrelas
esculpi loucos sonhos.
Amo o impossível!
Aceito desafios!
Vivo a impossibilidade
de vencer a Morte
e qual árido planeta,
desgovernado,
asteróide estéril
e sem rumo,
busco um sentido.
Autor sem obras,
amante sem desejos,
racional sem razão,
figura sem nome
refém do Tempo:
"Cogito! Ergo sum!"
(Poema composto em Campinas, em 11 de junho de 1974).
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