Não!!!
Pedro J. Bondaczuk
Não à noite, não ao fim da esperança
que este dia, moribundo, ensejou.
Não às trevas, à indiferença ou
ao que tanto quero, mas não se alcança.
Não aos meus imotivados temores,
às súplicas tantas, tantos desejos,
aos fantasmas, aos gênios malfazejos,
não às passadas e futuras dores.
Não, não, não, é o clamor da minha alma,
tão tumultuada, que nada a acalma,
não a tudo o que perturbe a razão.
Não, não, não a nova desilusão,
um não ao verme que ameaça a palma.
Não quero mais ser só! Nunca mais! Não!
(Soneto composto em, Campinas, em 28 de janeiro de 1967).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk
Não à noite, não ao fim da esperança
que este dia, moribundo, ensejou.
Não às trevas, à indiferença ou
ao que tanto quero, mas não se alcança.
Não aos meus imotivados temores,
às súplicas tantas, tantos desejos,
aos fantasmas, aos gênios malfazejos,
não às passadas e futuras dores.
Não, não, não, é o clamor da minha alma,
tão tumultuada, que nada a acalma,
não a tudo o que perturbe a razão.
Não, não, não a nova desilusão,
um não ao verme que ameaça a palma.
Não quero mais ser só! Nunca mais! Não!
(Soneto composto em, Campinas, em 28 de janeiro de 1967).
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