Vídeo-História
PROGRAMA SÍLVIO SANTOS
O Programa Sílvio Santos é, já faz anos, o de maior duração na televisão brasileira e um dos mais longos do mundo. O seu predecessor, em termos de horas no ar, tinha pouco menos da metade do tempo de sua apresentação, ou seja, 4 horas. Era o consagrado “S. S. Show”, comandado pelo saudoso Silveira Sampaio, que fazia, semanalmente, uma radiografia da nossa realidade, falando de política, de economia e de gente.
Em 1963, o programa ía ao ar pela TV Tupi, às sextas-feiras, no horário das 21 horas. O fato interessante é que os comandantes das programações mais extensas da TV tinham, ambos, as mesmas iniciais: S.S. Ou seja, Sílvio Santos, atualmente, também, empresário e proprietário da TVS e Silveira Sampaio, homem bom de papo, que conseguia, praticamente sozinho, manter os telespectadores de olhos vidrados nos televisores, se constituindo num dos grandes campeões de audiência da época.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 22, editoria TEVÊ, do Correio Popular, em 14 de agosto de 1984).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
PROGRAMA SÍLVIO SANTOS
O Programa Sílvio Santos é, já faz anos, o de maior duração na televisão brasileira e um dos mais longos do mundo. O seu predecessor, em termos de horas no ar, tinha pouco menos da metade do tempo de sua apresentação, ou seja, 4 horas. Era o consagrado “S. S. Show”, comandado pelo saudoso Silveira Sampaio, que fazia, semanalmente, uma radiografia da nossa realidade, falando de política, de economia e de gente.
Em 1963, o programa ía ao ar pela TV Tupi, às sextas-feiras, no horário das 21 horas. O fato interessante é que os comandantes das programações mais extensas da TV tinham, ambos, as mesmas iniciais: S.S. Ou seja, Sílvio Santos, atualmente, também, empresário e proprietário da TVS e Silveira Sampaio, homem bom de papo, que conseguia, praticamente sozinho, manter os telespectadores de olhos vidrados nos televisores, se constituindo num dos grandes campeões de audiência da época.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 22, editoria TEVÊ, do Correio Popular, em 14 de agosto de 1984).
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