Vídeo-História
INVENÇÕES NÃO PATENTEADAS
Muitas invenções, que poderiam Ter marcado grandes evoluções na TV, acabaram nem sendo patenteadas, ficando até hoje esquecidas. É o caso do aparelho criado em 1959 pelo francês Cayrolles, no qual a imagem de televisão aparecia em relevo. O processo, que acabou não sendo industrializado, foi chamado, pelo seu criador, de “Gamavision”.
Mais inventivo ainda foi o radioamador Maurice Benitah, de Casablanca, no Marrocos. Muito antes de ser lançado ao espaço o primeiro satélite de comunicações, ele conseguia captar, em seu receptor de TV, programas exibidos na França, Inglaterra, Suíça, Itália, Alemanha, Espanha, Estados Unidos e União Soviética, entre outros.
Benitah, contudo, jamais revelou para ninguém o seu segredo. Provavelmente, se o fizesse, já que o seu invento data de 1961, a TV teria evoluído com mais rapidez e hoje teríamos maravilhas incríveis em nossos vídeos, maiores do que as tantas que já existem.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 22, editoria TEVÊ, do Correio Popular, em 7 de agosto de 1984).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
INVENÇÕES NÃO PATENTEADAS
Muitas invenções, que poderiam Ter marcado grandes evoluções na TV, acabaram nem sendo patenteadas, ficando até hoje esquecidas. É o caso do aparelho criado em 1959 pelo francês Cayrolles, no qual a imagem de televisão aparecia em relevo. O processo, que acabou não sendo industrializado, foi chamado, pelo seu criador, de “Gamavision”.
Mais inventivo ainda foi o radioamador Maurice Benitah, de Casablanca, no Marrocos. Muito antes de ser lançado ao espaço o primeiro satélite de comunicações, ele conseguia captar, em seu receptor de TV, programas exibidos na França, Inglaterra, Suíça, Itália, Alemanha, Espanha, Estados Unidos e União Soviética, entre outros.
Benitah, contudo, jamais revelou para ninguém o seu segredo. Provavelmente, se o fizesse, já que o seu invento data de 1961, a TV teria evoluído com mais rapidez e hoje teríamos maravilhas incríveis em nossos vídeos, maiores do que as tantas que já existem.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 22, editoria TEVÊ, do Correio Popular, em 7 de agosto de 1984).
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