Pós novo dilúvio
Pedro J. Bondaczuk
Que novo dilúvio
se precipite sobre
a Terra e lave
toda a nódoa
do ódio e do mal.
Que uma pomba
branca, imaculada,
traga no bico
tenra folha de oliveira
para a salvadora
arca da esperança.
Que o amor prospere
e que se instale, entre
as múltiplas gerações,
o reino da fraternidade.
Que o homem se realize
e desenvolva todo
o seu potencial de
alegria e grandeza.
Que os poetas possam
apascentar seus sonhos
entre o rebanho
infinito de estrelas.
Que não haja
nenhuma forma
de divisão de poder
e de opressão
entre os homens
e os anjos,
irmanados
numa só nação.
Que o amor infinito
seja a Constituição
do perfeito Éden
florido e restaurado
Que você me guie
com a luz dos seus olhos
eternidade afora
de delícias e de êxtase.
(Poema composto em Campinas, em 31 de agosto de 2011).
Acompanhe-me pelo Twitter: @bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk
Que novo dilúvio
se precipite sobre
a Terra e lave
toda a nódoa
do ódio e do mal.
Que uma pomba
branca, imaculada,
traga no bico
tenra folha de oliveira
para a salvadora
arca da esperança.
Que o amor prospere
e que se instale, entre
as múltiplas gerações,
o reino da fraternidade.
Que o homem se realize
e desenvolva todo
o seu potencial de
alegria e grandeza.
Que os poetas possam
apascentar seus sonhos
entre o rebanho
infinito de estrelas.
Que não haja
nenhuma forma
de divisão de poder
e de opressão
entre os homens
e os anjos,
irmanados
numa só nação.
Que o amor infinito
seja a Constituição
do perfeito Éden
florido e restaurado
Que você me guie
com a luz dos seus olhos
eternidade afora
de delícias e de êxtase.
(Poema composto em Campinas, em 31 de agosto de 2011).
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