PERFIL
CLÁUDIA OHANA
Uma bela atriz brasileira está chamando, atualmente, a atenção dos telespectadores japoneses, por causa de um comercial que está sendo exibido na TV daquele país. Trata-se de uma jovem de 21 anos de idade, cuja primeira novela em televisão foi “Amor, com amor se paga”, recém-finda, que foi apresentada pela Rede Globo, onde interpretou a personagem Mariana. O leitor certamente já percebeu, ou pelo menos desconfiou, que estamos nos referindo a Cláudia Ohana, casada com o diretor cinematográfico Ruy Guerra e mãe da linda Dandara.
Em TV, além da novela mencionada, a atriz apareceu em apenas quatro outros trabalhos: os seriados “Amizade colorida” e “Obrigado doutor”; o Caso Verdade “Márcia” e uma apresentação no Fantástico, cantando o fado “Estrela da terra”. Mas foi no cinema que, com apenas cinco anos de carreira, Cláudia Ohana se consagrou..
Seu primeiro filme foi “Amor e traição”, de Pedro Camargo, rodado em 1979, que ela reconhece ter sido a sua grande escola. Depois disso, atuou, em seqüência, numa série de películas, que foram grandes sucessos de crítica e de bilheteria, como “Amor bandido”, “Os sete gatinhos” (baseado num livro de Nelson Rodrigues), “Menino do Rio” (exibido recentemente pela Rede Globo), “As aventuras de um paraíba” (premiado no Festival de Brasília), “Beijo na boca” e “Rio Babilônia”.
Porém, o grande sucesso de Cláudia Ohana viria do exterior. É o filme “Erendira”, baseado num livro de Gabriel Garcia Marquez, dirigido pelo marido, Ruy Guerra, e todo ele rodado no México, traduzido para o espanhol e o francês. O trabalho foi exibido na França, após lançamento muito badalado em Paris e foi mostrado no Festival de Cinema de Cannes. Em breve, "“rendira"”deverá vir, também, para o Brasil. Por esse breve perfil, pode-se, perfeitamente, afirmar que Cláudia Ohana é uma vencedora no tipo de atividade que escolheu: a arte de representar.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 26, TV, do Correio Popular, em 1º de novembro de 1984).
CLÁUDIA OHANA
Uma bela atriz brasileira está chamando, atualmente, a atenção dos telespectadores japoneses, por causa de um comercial que está sendo exibido na TV daquele país. Trata-se de uma jovem de 21 anos de idade, cuja primeira novela em televisão foi “Amor, com amor se paga”, recém-finda, que foi apresentada pela Rede Globo, onde interpretou a personagem Mariana. O leitor certamente já percebeu, ou pelo menos desconfiou, que estamos nos referindo a Cláudia Ohana, casada com o diretor cinematográfico Ruy Guerra e mãe da linda Dandara.
Em TV, além da novela mencionada, a atriz apareceu em apenas quatro outros trabalhos: os seriados “Amizade colorida” e “Obrigado doutor”; o Caso Verdade “Márcia” e uma apresentação no Fantástico, cantando o fado “Estrela da terra”. Mas foi no cinema que, com apenas cinco anos de carreira, Cláudia Ohana se consagrou..
Seu primeiro filme foi “Amor e traição”, de Pedro Camargo, rodado em 1979, que ela reconhece ter sido a sua grande escola. Depois disso, atuou, em seqüência, numa série de películas, que foram grandes sucessos de crítica e de bilheteria, como “Amor bandido”, “Os sete gatinhos” (baseado num livro de Nelson Rodrigues), “Menino do Rio” (exibido recentemente pela Rede Globo), “As aventuras de um paraíba” (premiado no Festival de Brasília), “Beijo na boca” e “Rio Babilônia”.
Porém, o grande sucesso de Cláudia Ohana viria do exterior. É o filme “Erendira”, baseado num livro de Gabriel Garcia Marquez, dirigido pelo marido, Ruy Guerra, e todo ele rodado no México, traduzido para o espanhol e o francês. O trabalho foi exibido na França, após lançamento muito badalado em Paris e foi mostrado no Festival de Cinema de Cannes. Em breve, "“rendira"”deverá vir, também, para o Brasil. Por esse breve perfil, pode-se, perfeitamente, afirmar que Cláudia Ohana é uma vencedora no tipo de atividade que escolheu: a arte de representar.
(Coluna escrita por mim, sem assinar, publicada na página 26, TV, do Correio Popular, em 1º de novembro de 1984).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
No comments:
Post a Comment