Canção agreste
Pedro J. Bondaczuk
São sinos que tangem e que reboam
na natural, imensa catedral.
São delicados sinos de cristal
que no ar parado vibram, ecoam.
Em meio a tantos sonhos e ilusões,
de princesas, de nobres e castelos,
de cores sutis, de tons amarelos,
de muralhas, fossos e de portões,
vejo a virgem dos cabelos de trigo,
e a minha sorte agradeço e bendigo,
e reconheço a sua importância
pois, em meio a este fausto e abundância,
esta onírica visão eu persigo
e assim vou me consumindo em grande ânsia.
(Soneto composto em Campinas, em 10 de outubro de 1967).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk
São sinos que tangem e que reboam
na natural, imensa catedral.
São delicados sinos de cristal
que no ar parado vibram, ecoam.
Em meio a tantos sonhos e ilusões,
de princesas, de nobres e castelos,
de cores sutis, de tons amarelos,
de muralhas, fossos e de portões,
vejo a virgem dos cabelos de trigo,
e a minha sorte agradeço e bendigo,
e reconheço a sua importância
pois, em meio a este fausto e abundância,
esta onírica visão eu persigo
e assim vou me consumindo em grande ânsia.
(Soneto composto em Campinas, em 10 de outubro de 1967).
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