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Soneto à doce amada - LXXXVIII
Pedro J. Bondaczuk
Dá-me flores, minha doce amada,
as flores do seu sorriso lindo,
do seu amor fértil e infindo,
dá-me uma rosa fresca, orvalhada.
Dá-me um cravo, de intenso rubor,
magnólias, hortênsias, margaridas...
Ornemos de flores nossas vidas,
de todos matizes, toda cor.
A natureza, sábia, revela
que viver, afinal, vale a pena.
Dá-me flores, doce amada, bela,
tê-las todas tanto eu quisera:
minha alma, afinal, não é pequena!
Desponta, radiosa, a primavera...
(Soneto composto em Campinas, em 20 de setembro de 2006).
Pedro J. Bondaczuk
Dá-me flores, minha doce amada,
as flores do seu sorriso lindo,
do seu amor fértil e infindo,
dá-me uma rosa fresca, orvalhada.
Dá-me um cravo, de intenso rubor,
magnólias, hortênsias, margaridas...
Ornemos de flores nossas vidas,
de todos matizes, toda cor.
A natureza, sábia, revela
que viver, afinal, vale a pena.
Dá-me flores, doce amada, bela,
tê-las todas tanto eu quisera:
minha alma, afinal, não é pequena!
Desponta, radiosa, a primavera...
(Soneto composto em Campinas, em 20 de setembro de 2006).
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