Raros se dão conta da importância do “entusiasmo”, não apenas para o sucesso das grandes empreitadas que viermos a empreender, mas para tudo na vida, inclusive para as tarefas mais comezinhas do cotidiano (e até mesmo para se viver com dignidade e ser feliz). Claro que só ele não basta. A essa característica, devemos acrescentar planejamento, oportunidade, talento, preparo, constância e muitas e muitas outras atitudes. Mas o entusiasmo é, e sempre deverá ser, o primeiro impulso para tudo o que viermos a fazer, quer se trate de cultivar um jardim, quer consolidar uma amizade ou um grande amor, quer para projetar uma usina, um prédio ou um avião. Se começarmos algum empreendimento, qualquer que seja, desanimados, e sem confiança no sucesso, é melhor que o esqueçamos. Redundará em fracasso. Por isso, não posso deixar de dar razão ao escritor alemão, Friedrich Schiller, quando constata: “O entusiasmo é, e sempre será, a nossa primeira força impulsiva”.
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