Admiramos pessoas com dotes de inteligência excepcionais, acima do comum. Julgamos que essa capacidade superior é inata. Achamos que esses indivíduos já nasceram superdotados, por algum capricho da natureza, e que só por causa disso são “gênios”. Não é bem assim. Todos temos potencial para a genialidade. Basta que o venhamos a identificar e a desenvolver. Para tanto, porém, é necessária ação. Aplicação, confiança, mente aberta às novidades e, sobretudo, perseverança são essenciais para se atingir esse estado excepcional. Cientistas pesaram o cérebro de alguns gênios, depois de mortos, e constataram que eles são rigorosamente iguais aos das pessoas comuns. Portanto, sua excepcionalidade não está na anatomia, mas no procedimento. O poeta alemão Johann Wolfgang Goethe (que foi genial) nos revela o que determina a genialidade. Escreve:: “O gênio, esse poder que deslumbra os olhos, não é outra coisa senão a perseverança bem-disfarçada”. Simples assim!
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