Quando se fala em amizade, a qualidade dos amigos conta mais do que a quantidade. Claro que a minha ambição é o máximo, ou seja, contar com número infinito de amigos, todos muito bons, nobres e leais. Impossível? Não sei! Improvável? Sem dúvida! Conhecemos o valor dos amigos nos momentos extremos da vida. Ou seja, nos de vitórias e de fracassos. No primeiro caso, a tendência é que muitos se apresentem, jurando eterna amizade. No segundo, o mais comum é que apenas alguns poucos, porém leais e sinceros, permaneçam ao nosso redor, nos prestando ajuda ou, pelo menos, hipotecando solidariedade. Todavia, não existem regras fixas a propósito. Afinal, já diziam os filósofos da Antigüidade, “há muito mais mistérios entre o céu e a terra do que prevê a nossa vã filosofia”. Contudo, pelo que se pode observar com freqüência, está corretíssimo o provérbio mongol que sustenta: “O vitorioso tem muitos amigos; o vencido, bons amigos”. Prefiro, claro, os segundos.
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