Não há limites para os gênios quando se propõem a criar o que as pessoas comuns não ousam sequer pensar. Por isso, são indivíduos especiais, e raros, presentes do céu à humanidade, para promover seu progresso material e espiritual. São dotados de características ímpares e de incrível clarividência. Por isso conseguem enxergar “oportunidades” onde a maioria só vê “perigo”. Mas não se limitam a vislumbrar. Aplicam seu talento inato, com entusiasmo e confiança, nas tarefas a que se propõem. Operam maravilhas, enriquecendo as artes, a cultura e a ciência. São fatores imprescindíveis de progresso e bem-estar gerais. Às vezes, somos dotados de genialidade, mas, por excesso de modéstia, sequer nos damos conta. Quando isso acontece, ocorre um terrível desperdício de talento. O compositor alemão, Ludwig van Beethoven, constatou, certa feita, a propósito: “Ainda não se levantaram as barreiras que digam ao gênio: ‘daqui não passarás’”. E não se levantaram mesmo!
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