Quanto mais ecléticos formos, desenvolvendo múltiplas habilidades (o máximo que pudermos) maiores serão nossas chances de compreensão do universo e, conseqüentemente, de obtermos sucesso na vida. Compete-nos buscar, sempre, a pluralidade. Devemos direcionar nosso espírito tanto para as artes, quanto para as ciências (que não são excludentes, como muitos pensam); tanto para a objetividade, quanto para a fantasia e a criatividade. Nosso potencial de aprendizado e de retenção de conhecimentos é imenso. Ao longo de toda uma vida não preenchemos sequer 5% (no caso dos gênios) dos bilhões de neurônios que o nosso cérebro tem. Daí ser desejável a pluralidade. Aliás, o universo é plural. A matéria o é. A energia tem essa característica. As leis que os regem são múltiplas. Tudo é plural. Por que não sermos também? Esse é o sentido da recomendação de Fernando Pessoa: “Sê plural como o universo!”.
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