Pedro J. Bondaczuk
Senhor, aos Seus pés eu me prostro, penitente,
enquanto esta luz do céu suavemente desce,
para Lhe agradecer pela vida, somente,
nesta humílima e fervorosa prece.
Meu Senhor, mesmo em não agindo com prudência,
Sua mão protetora, Seu olhar amigo,
Seu amor paternal, de infinita clemência,
sempre me protegem, livram-me de perigo.
Nesta noite de Natal, de tanta alegria,
agradeço-Lhe, com genuína emoção,
pela dádiva generosa deste dia
e por tanta paz, nesta hora de vigília.
Às minhas faltas, dá-me, Senhor, Seu perdão!
Peço-lhe, contrito: abençoe esta família!
(Soneto composto em Campinas, em 25 de dezembro de 2007).
Senhor, aos Seus pés eu me prostro, penitente,
enquanto esta luz do céu suavemente desce,
para Lhe agradecer pela vida, somente,
nesta humílima e fervorosa prece.
Meu Senhor, mesmo em não agindo com prudência,
Sua mão protetora, Seu olhar amigo,
Seu amor paternal, de infinita clemência,
sempre me protegem, livram-me de perigo.
Nesta noite de Natal, de tanta alegria,
agradeço-Lhe, com genuína emoção,
pela dádiva generosa deste dia
e por tanta paz, nesta hora de vigília.
Às minhas faltas, dá-me, Senhor, Seu perdão!
Peço-lhe, contrito: abençoe esta família!
(Soneto composto em Campinas, em 25 de dezembro de 2007).
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