Pedro J. Bondaczuk
(Fotos: Arquivo e sites do Grêmio, Fluminense e Grêmio Barueri)
PRIMEIRO TROPEÇO EM CASA
A Ponte Preta sofreu, terça-feira, seu primeiro tropeço em casa, no Campeonato Brasileiro da Série B, ao empatar com o Grêmio Barueri, já nos descontos, por 2 a 2. Apesar da raça mostrada em campo e de buscar o resultado até o último minuto, o time não jogou bem. Errou muitos passes, a defesa bateu cabeça em vários lances e careceu de contundência no ataque. Beto, substituído por Wanderley, e Anderson Luiz não convenceram. Aliás, este último foi o personagem do jogo. Num lance infeliz, deu de presente o primeiro gol ao adversário. No segundo tempo, porém, o atacante se redimiu e abriu o caminho para o empate. Mas não rendeu o que se esperava dele. Mostrou, sobretudo, falta de ritmo de jogo. Os dois gols do Grêmio Barueri nasceram de erros de jogadores pontepretanos. O segundo, resultou de um passe infeliz de João Marcos para o atacante do Barueri. O aspecto positivo da partida, para a Ponte Preta, foi a boa estréia do ala Andrezinho, que mostrou que tem potencial e que deve evoluir bastante na seqüência da competição, tão logo se entrose com o grupo. Os destaques pontepretanos foram o goleiro Denis, que mais uma vez salvou a pátria, com pelo menos três defesas importantes e Michel, que, de novo, foi o responsável direto pelo razoável (para as circunstâncias) resultado, desta vez fazendo gol, e de cabeça, ele que é baixinho. Já a nota negativa fica por conta da arbitragem de Luís Carlos Oliveira, bastante confusa, errando muito e sempre em detrimento da Ponte. Seu erro maior foi a não-marcação de um pênalti claríssimo, em favor da Veterana, no segundo tempo, quando o ala Júlio César foi derrubado na área do Barueri e o juizão preferiu ignorar.
SÍNDROME DO PRIMEIRO TEMPO
Pela quarta vez, em cinco rodadas do Campeonato Brasileiro da Série B, a Ponte Preta fez um mau primeiro tempo, no empate com o Grêmio Barueri, terça-feira, no Majestoso, por 2 a 2. Como das vezes anteriores, o time cresceu somente na etapa final e, mesmo tomando o segundo gol, numa falha clamorosa do meio-campista João Marcos, teve forças para se recuperar e buscar o empate, a exemplo do que havia feito no jogo contra o Paulista, em Jundiaí. Prevaleceu, de novo, o excelente preparo físico da Macaca, que vem se constituindo num fator positivo, de desequilíbrio, a favor da alvinegra campineira. Esta é uma falha que Nelsinho Baptista deve (e creio que vai) corrigir. O time precisa entrar ligado desde o apito inicial, para não ter que correr em dobro depois, para reverter resultados adversos. Atribuo essa deficiência à falta de entrosamento, já que a equipe está bastante modificada em relação à que fez um razoável Campeonato Paulista. Com onze dias para treinar, já que seu próximo compromisso, fora de casa, contra o Santo André, será somente no próximo dia 16, a Ponte poderá conseguir o desejável conjunto e não apresentar mais tantas oscilações durante o mesmo jogo.
OS GOLS ESTÃO SAINDO
Apesar da óbvia carência de um matador, desde a saída de Finazzi, a Ponte Preta tem feito gols em quase todas as partidas que disputou. Só passou em branco na derrota para o CRB, em Maceió, por 1 a 0. Ocorre que a defesa, mais uma vez, vem entregando o ouro, a despeito de contar com um dos melhores e mais promissores goleiros do futebol brasileiro da atualidade, a “muralha” Denis. A Ponte Preta fez 7 gols, em cinco partidas, numa média, até que razoável, de 1,4 por jogo. Todavia, levou cinco. Ou seja, média de 1 por partida, o que é muito para quem tem as aspirações não só de conquistar o acesso, mas o próprio título da Série B. A zaga tem mostrado sérias deficiências, sobretudo em jogadas aéreas, o que é incompreensível, dada a ótima estatura dos seus defensores. Tratam-se, basicamente, de erros de colocação dos zagueiros, deficiência que precisa ser corrigida logo, para que a torcida não tenha que passar, mais uma vez, pelos sobressaltos que passou em anos anteriores. Quanto a atacantes, a Ponte Preta acaba de contratar Leo Mineiro, que se destacou no Marília, e que estava no futebol grego. Só posso desejar boa sorte ao novo contratado, que terá a difícil incumbência de fazer a torcida esquecer do Finazzi.
MAIS UM EMPATE DA SELEÇÃO
A Seleção Brasileira obteve, na terça-feira, mais um empate (o quinto ou o sexto, não tenho certeza, da “era Dunga), desta vez contra a Turquia, em jogo disputado na Alemanha. Foi um jogo sonolento, sem graça, de baixo nível técnico que, hipoteticamente, serviu de observação com vistas à Copa América. O resultado acabou sendo justo, pelo que as duas equipes produziram. O ponto positivo da nossa seleção foi a excelente atuação do goleiro Doni, revelado pelo Botafogo de Ribeirão Preto, com passagens pelo Corinthians e pelo Santos, que atualmente brilha no futebol italiano, onde foi vice-campeão nacional e campeão da Copa da Itália, defendendo a Roma. O atacante Afonso, por sua vez, frustrou as expectativas, já que quase não pegou na bola. A Seleção começou o jogo com várias caras novas, que estreavam com a camisa amarelinha. As entradas de Ronaldinho Gaúcho e de Kaká, visivelmente desmotivados, pouco acrescentaram à produção da equipe. Apesar das críticas e da ostensiva má-vontade da crônica esportiva, notadamente da paulista, em relação ao técnico Dunga, é mister dizer a seu favor que, desde que assumiu o comando do nosso selecionado, este sofreu, apenas, uma derrota: 2 a 0, para Portugal, comandado por Felipão.
GANHOU, MAS NÃO LEVOU
O Santos bem que tentou, quarta-feira, reverter o mau resultado da semana passada, em Porto Alegre, quando perdeu por 2 a 0, mas tropeçou no regulamento. Até que tirou a diferença de dois gols contrários, fazendo um placar de 3 a 1. Mas tomou um gol em casa, que não poderia tomar. Resultado? O Grêmio Porto-alegrense, mais uma vez, chega a uma final da Copa Libertadores da América e vai decidir o título contra o Boca Juniors, que eliminou, ontem, em casa, o surpreendente Deportivo Cucuta, da Colômbia. Foi justa a classificação gremista? No aspecto do regulamento da competição, sim. Em termos técnicos, não. Nunca fui a favor dos chamados mata-mata, importados do basquete norte-americano e adaptados para o futebol. O Santos foi o time que fez a melhor campanha entre todos os que disputaram a Libertadores da América deste ano. Perdeu apenas um jogo. E justo o que não poderia perder! Acho que o alvinegro da Vila Belmiro seria um adversário mais à altura do Boca Juniors. Não gosto do tipo de jogo praticado pelo Grêmio. Enfim...
FIM DE UM LONGO JEJUM
O Fluminense quebrou um longo jejum, de 23 anos sem um único título de expressão nacional, e conquistou, na quarta-feira, a Copa do Brasil, ao derrotar, e jogando bem, o bom time do Figueirense, em Florianópolis, por 1 a 0. Méritos para Renato Gaúcho, um dos mais promissores treinadores da nova geração, que obtém, dessa forma, sua primeira conquista desde que iniciou essa espinhosa carreira. O jovem técnico já vinha fazendo milagres com o atualmente limitado Vasco da Gama. Ainda assim, foi dispensado pelo clube da cruz de malta, que cometeu um dos maiores erros dos tantos cometidos nesta infeliz era de Eurico Miranda no comando da tradicional agremiação brasileira. Renato Gaúcho assumiu o Fluminense numa época de crise, após o vexame do tricolor carioca no campeonato estadual. Em pouco tempo, porém, pôs ordem na casa. Garantiu, dessa forma, entre outras coisas, a presença da sua equipe na Copa Libertadores da América do ano que vem. E, convenhamos, não é pouca coisa, não é fato?. O Figueirense tropeçou na juventude e na inexperiência do seu plantel. Contudo, vendeu caro a derrota e justificou plenamente sua presença nas finais. Parabéns, pois, aos jogadores, diretores e torcedores do Fluminense. E, sobretudo, a Renato Gaúcho, que provou, na prática, que de fato entende do riscado.
RESPINGOS...
· As arbitragens, no Campeonato Brasileiro, andam de mal a pior. Nem mesmo o bom Leonardo Gaciba escapa da mediocridade reinante. Domingo passado, por exemplo, ele operou, sem anestesia, o Paraná, em plena Coritiba, e “garantiu” a vitória do São Paulo, por 1 a 0.
· Kaká foi submetido, ontem, a uma intervenção cirúrgica no olho, para a correção de miopia e astigmatismo.
· O Internacional de Porto Alegre, ainda em crise, começa a dar a volta por cima. Depois de vencer o Náutico, segunda-feira, por 2 a 0, ontem, no Beira-Rio, goleou o enjoado Pachuca, do México, por 4 a 0, e conquistou a Recopa Sul-Americana.
· O atacante Edmundo, do Palmeiras, foi punido, pela Justiça Desportiva, com suspensão de dois jogos, pela entrada violenta que deu no zagueiro Miranda, do São Paulo, no jogo em que seu time empatou com o tricolor, por 0 a 0. E isso sem levar, sequer, o cartão amarelo no lance. E o árbitro, não será punido?!
· Tudo indica que o meia Zé Roberto está deixando o futebol brasileiro, de retorno ao Bayern Leverkusen, da Alemanha. É outro craque que bate asas e se vai.
* E fim de papo por hoje. Entre em contato, para críticas e sugestões.
pedrojbk@hotmail.com
(Fotos: Arquivo e sites do Grêmio, Fluminense e Grêmio Barueri)
PRIMEIRO TROPEÇO EM CASA
A Ponte Preta sofreu, terça-feira, seu primeiro tropeço em casa, no Campeonato Brasileiro da Série B, ao empatar com o Grêmio Barueri, já nos descontos, por 2 a 2. Apesar da raça mostrada em campo e de buscar o resultado até o último minuto, o time não jogou bem. Errou muitos passes, a defesa bateu cabeça em vários lances e careceu de contundência no ataque. Beto, substituído por Wanderley, e Anderson Luiz não convenceram. Aliás, este último foi o personagem do jogo. Num lance infeliz, deu de presente o primeiro gol ao adversário. No segundo tempo, porém, o atacante se redimiu e abriu o caminho para o empate. Mas não rendeu o que se esperava dele. Mostrou, sobretudo, falta de ritmo de jogo. Os dois gols do Grêmio Barueri nasceram de erros de jogadores pontepretanos. O segundo, resultou de um passe infeliz de João Marcos para o atacante do Barueri. O aspecto positivo da partida, para a Ponte Preta, foi a boa estréia do ala Andrezinho, que mostrou que tem potencial e que deve evoluir bastante na seqüência da competição, tão logo se entrose com o grupo. Os destaques pontepretanos foram o goleiro Denis, que mais uma vez salvou a pátria, com pelo menos três defesas importantes e Michel, que, de novo, foi o responsável direto pelo razoável (para as circunstâncias) resultado, desta vez fazendo gol, e de cabeça, ele que é baixinho. Já a nota negativa fica por conta da arbitragem de Luís Carlos Oliveira, bastante confusa, errando muito e sempre em detrimento da Ponte. Seu erro maior foi a não-marcação de um pênalti claríssimo, em favor da Veterana, no segundo tempo, quando o ala Júlio César foi derrubado na área do Barueri e o juizão preferiu ignorar.
SÍNDROME DO PRIMEIRO TEMPO
Pela quarta vez, em cinco rodadas do Campeonato Brasileiro da Série B, a Ponte Preta fez um mau primeiro tempo, no empate com o Grêmio Barueri, terça-feira, no Majestoso, por 2 a 2. Como das vezes anteriores, o time cresceu somente na etapa final e, mesmo tomando o segundo gol, numa falha clamorosa do meio-campista João Marcos, teve forças para se recuperar e buscar o empate, a exemplo do que havia feito no jogo contra o Paulista, em Jundiaí. Prevaleceu, de novo, o excelente preparo físico da Macaca, que vem se constituindo num fator positivo, de desequilíbrio, a favor da alvinegra campineira. Esta é uma falha que Nelsinho Baptista deve (e creio que vai) corrigir. O time precisa entrar ligado desde o apito inicial, para não ter que correr em dobro depois, para reverter resultados adversos. Atribuo essa deficiência à falta de entrosamento, já que a equipe está bastante modificada em relação à que fez um razoável Campeonato Paulista. Com onze dias para treinar, já que seu próximo compromisso, fora de casa, contra o Santo André, será somente no próximo dia 16, a Ponte poderá conseguir o desejável conjunto e não apresentar mais tantas oscilações durante o mesmo jogo.
OS GOLS ESTÃO SAINDO
Apesar da óbvia carência de um matador, desde a saída de Finazzi, a Ponte Preta tem feito gols em quase todas as partidas que disputou. Só passou em branco na derrota para o CRB, em Maceió, por 1 a 0. Ocorre que a defesa, mais uma vez, vem entregando o ouro, a despeito de contar com um dos melhores e mais promissores goleiros do futebol brasileiro da atualidade, a “muralha” Denis. A Ponte Preta fez 7 gols, em cinco partidas, numa média, até que razoável, de 1,4 por jogo. Todavia, levou cinco. Ou seja, média de 1 por partida, o que é muito para quem tem as aspirações não só de conquistar o acesso, mas o próprio título da Série B. A zaga tem mostrado sérias deficiências, sobretudo em jogadas aéreas, o que é incompreensível, dada a ótima estatura dos seus defensores. Tratam-se, basicamente, de erros de colocação dos zagueiros, deficiência que precisa ser corrigida logo, para que a torcida não tenha que passar, mais uma vez, pelos sobressaltos que passou em anos anteriores. Quanto a atacantes, a Ponte Preta acaba de contratar Leo Mineiro, que se destacou no Marília, e que estava no futebol grego. Só posso desejar boa sorte ao novo contratado, que terá a difícil incumbência de fazer a torcida esquecer do Finazzi.
MAIS UM EMPATE DA SELEÇÃO
A Seleção Brasileira obteve, na terça-feira, mais um empate (o quinto ou o sexto, não tenho certeza, da “era Dunga), desta vez contra a Turquia, em jogo disputado na Alemanha. Foi um jogo sonolento, sem graça, de baixo nível técnico que, hipoteticamente, serviu de observação com vistas à Copa América. O resultado acabou sendo justo, pelo que as duas equipes produziram. O ponto positivo da nossa seleção foi a excelente atuação do goleiro Doni, revelado pelo Botafogo de Ribeirão Preto, com passagens pelo Corinthians e pelo Santos, que atualmente brilha no futebol italiano, onde foi vice-campeão nacional e campeão da Copa da Itália, defendendo a Roma. O atacante Afonso, por sua vez, frustrou as expectativas, já que quase não pegou na bola. A Seleção começou o jogo com várias caras novas, que estreavam com a camisa amarelinha. As entradas de Ronaldinho Gaúcho e de Kaká, visivelmente desmotivados, pouco acrescentaram à produção da equipe. Apesar das críticas e da ostensiva má-vontade da crônica esportiva, notadamente da paulista, em relação ao técnico Dunga, é mister dizer a seu favor que, desde que assumiu o comando do nosso selecionado, este sofreu, apenas, uma derrota: 2 a 0, para Portugal, comandado por Felipão.
GANHOU, MAS NÃO LEVOU
O Santos bem que tentou, quarta-feira, reverter o mau resultado da semana passada, em Porto Alegre, quando perdeu por 2 a 0, mas tropeçou no regulamento. Até que tirou a diferença de dois gols contrários, fazendo um placar de 3 a 1. Mas tomou um gol em casa, que não poderia tomar. Resultado? O Grêmio Porto-alegrense, mais uma vez, chega a uma final da Copa Libertadores da América e vai decidir o título contra o Boca Juniors, que eliminou, ontem, em casa, o surpreendente Deportivo Cucuta, da Colômbia. Foi justa a classificação gremista? No aspecto do regulamento da competição, sim. Em termos técnicos, não. Nunca fui a favor dos chamados mata-mata, importados do basquete norte-americano e adaptados para o futebol. O Santos foi o time que fez a melhor campanha entre todos os que disputaram a Libertadores da América deste ano. Perdeu apenas um jogo. E justo o que não poderia perder! Acho que o alvinegro da Vila Belmiro seria um adversário mais à altura do Boca Juniors. Não gosto do tipo de jogo praticado pelo Grêmio. Enfim...
FIM DE UM LONGO JEJUM
O Fluminense quebrou um longo jejum, de 23 anos sem um único título de expressão nacional, e conquistou, na quarta-feira, a Copa do Brasil, ao derrotar, e jogando bem, o bom time do Figueirense, em Florianópolis, por 1 a 0. Méritos para Renato Gaúcho, um dos mais promissores treinadores da nova geração, que obtém, dessa forma, sua primeira conquista desde que iniciou essa espinhosa carreira. O jovem técnico já vinha fazendo milagres com o atualmente limitado Vasco da Gama. Ainda assim, foi dispensado pelo clube da cruz de malta, que cometeu um dos maiores erros dos tantos cometidos nesta infeliz era de Eurico Miranda no comando da tradicional agremiação brasileira. Renato Gaúcho assumiu o Fluminense numa época de crise, após o vexame do tricolor carioca no campeonato estadual. Em pouco tempo, porém, pôs ordem na casa. Garantiu, dessa forma, entre outras coisas, a presença da sua equipe na Copa Libertadores da América do ano que vem. E, convenhamos, não é pouca coisa, não é fato?. O Figueirense tropeçou na juventude e na inexperiência do seu plantel. Contudo, vendeu caro a derrota e justificou plenamente sua presença nas finais. Parabéns, pois, aos jogadores, diretores e torcedores do Fluminense. E, sobretudo, a Renato Gaúcho, que provou, na prática, que de fato entende do riscado.
RESPINGOS...
· As arbitragens, no Campeonato Brasileiro, andam de mal a pior. Nem mesmo o bom Leonardo Gaciba escapa da mediocridade reinante. Domingo passado, por exemplo, ele operou, sem anestesia, o Paraná, em plena Coritiba, e “garantiu” a vitória do São Paulo, por 1 a 0.
· Kaká foi submetido, ontem, a uma intervenção cirúrgica no olho, para a correção de miopia e astigmatismo.
· O Internacional de Porto Alegre, ainda em crise, começa a dar a volta por cima. Depois de vencer o Náutico, segunda-feira, por 2 a 0, ontem, no Beira-Rio, goleou o enjoado Pachuca, do México, por 4 a 0, e conquistou a Recopa Sul-Americana.
· O atacante Edmundo, do Palmeiras, foi punido, pela Justiça Desportiva, com suspensão de dois jogos, pela entrada violenta que deu no zagueiro Miranda, do São Paulo, no jogo em que seu time empatou com o tricolor, por 0 a 0. E isso sem levar, sequer, o cartão amarelo no lance. E o árbitro, não será punido?!
· Tudo indica que o meia Zé Roberto está deixando o futebol brasileiro, de retorno ao Bayern Leverkusen, da Alemanha. É outro craque que bate asas e se vai.
* E fim de papo por hoje. Entre em contato, para críticas e sugestões.
pedrojbk@hotmail.com
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