Você já notou como nossa vida é uma constante reconstrução? É um tal de fazer, refazer, construir, demolir, voltar a construir no local em que a construção anterior foi demolida, e assim vamos, nessa toada, até o momento de nos despedirmos do mundo e encerrarmos essa aventura que nos é proporcionada pelo fato de termos nascido. E não me refiro apenas a obras palpáveis, a casas e edifícios, mas também a carreiras, a relacionamentos, a amizades, inimizades, ódios e amores. Nada tem o caráter da permanência, da perpetuidade e da eternidade. Mas o que fazer quando nosso castelo de sonhos desmorona? Lamentar? Para quê? Lamentos não levam a lugar algum. Culpar os outros? Qual o sentido prático de agir assim? Largar mão de tudo e se entregar a um covarde desalento? Nada disso! Só resta um caminho sensato e prático: reconstruir o que ruiu, seja lá o que for: casa, carreira, relacionamento, amizade ou amor...
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