O consumismo, hoje em dia, tornou-se uma obsessão, em todas as classes sociais, faixas de renda e partes do mundo. Só se pensa em consumir, consumir e consumir. É verdade que o consumo gera produção, que por sua vez, gera empregos. Mas tem, também, suas perigosas seqüelas. O homem depreda, cada vez mais, o Planeta, o único que tem para viver. Os recursos são esgotáveis e estão próximos da exaustão. O ambientalista José Lutzenberger constatou, há já alguns anos: “A moderna sociedade de consumo é uma religião, uma religião fanática. É um movimento messiânico como os antigos cristianismo e islamismo. Essa religião fanática quer conquistar o mundo. Quer converter todos, até a última ilha do Pacífico. É um movimento com missionários fervorosos, uma força de convicção como nunca existiu no passado”. É preciso substituir a sociedade do desperdício, do pré-a-porter, do use-e-jogue-fora pela da responsabilidade social e ambiental.
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