Pedro J. Bondaczuk
Senhora dos meus sentimentos e atos,
frescor de primaveril alvorada,
puríssimo e cálido raio de sol,
moto-perpétuo de alegrias e paz.
Você, alma da minha alma, doce amada,
congelada num segmento do tempo,
escondida entre arbustos e roseiras
do áureo jardim encantado dos desejos.
Você, incorpórea, mas onipresente, figura,
bela, jovem e desejável, como antes,
incorruptível, sublime e imune ao tempo,
senhora dos meus sentimentos e atos.
Loira fada, generosa e benfazeja,
esplendor invisível a olhos profanos,
guia, inspiração e infalível consolo:
vejo-a, sinto-a, louvo-a, dia após dia,
embevecido, contrito, em feitio de oração.
(Poema composto em Campinas, em 3 de junho de 2007).
Senhora dos meus sentimentos e atos,
frescor de primaveril alvorada,
puríssimo e cálido raio de sol,
moto-perpétuo de alegrias e paz.
Você, alma da minha alma, doce amada,
congelada num segmento do tempo,
escondida entre arbustos e roseiras
do áureo jardim encantado dos desejos.
Você, incorpórea, mas onipresente, figura,
bela, jovem e desejável, como antes,
incorruptível, sublime e imune ao tempo,
senhora dos meus sentimentos e atos.
Loira fada, generosa e benfazeja,
esplendor invisível a olhos profanos,
guia, inspiração e infalível consolo:
vejo-a, sinto-a, louvo-a, dia após dia,
embevecido, contrito, em feitio de oração.
(Poema composto em Campinas, em 3 de junho de 2007).
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