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John Steinbeck, no romance “O Inverno dos Descontentes”, garante que o fracasso vem aos poucos, lenta e insidiosamente, e decorre do medo de justamente fracassarmos. Pode ser! Tenho comigo, porém, que tanto o temor exacerbado de fracassar, quanto a confiança irrestrita de vencer, são duas armadilhas, das quais devemos fugir. Tanto o sucesso, quanto o fracasso, dependem das circunstâncias, sempre mutáveis, e da oportunidade, nem sempre percebida com clareza quando aparece. A melhor estratégia que podemos adotar, face às duas circunstâncias, é não darmos grande importância tanto a um quanto ao outro. É, como recomenda a sabedoria popular, “não dormirmos sobre os louros da vitória” e nem ficarmos no chão, quando ocorrer alguma eventual queda. Saibamos ser persistentes na busca de constante e ininterrupto sucesso e tenhamos coragem de nos levantar se porventura viermos a sofrer eventual queda.
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