"Vanitas vanitate", dizia Salomão sobre a vida. Estranha criatura o homem! Milan Kundera escreveu, em seu "Livro do Riso e do Esquecimento": "O orgulho do poeta não é um orgulho banal. Só o próprio poeta conhece o valor daquilo que escreve. Os outros o compreenderão muito mais tarde ou talvez nunca o compreendam. O poeta tem, portanto, o dever de ser orgulhoso. Se não fosse, trairia sua obra". Escrevo para o futuro e a posteridade. Mas corro o risco (real) de resvalar para o absoluto esquecimento... Que tolice!
1 comment:
Teu blog é maravilhoso, Pedro.
Parabéns!
Beijos e ótimo domingo.
Rose
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