Muitas vezes fracassamos em determinado empreendimento, em que tínhamos tudo para sermos bem-sucedidos, apenas por um simples detalhe: falta de objetividade. Não nos falta preparo para a empreitada. Partimos munidos de vigor e entusiasmo. Somos auto-disciplinados e, sobretudo, determinados. Não desistimos diante dos primeiros obstáculos, mas persistimos na persistência. Todavia, após sucessivas tentativas, infelizmente, em certo momento, nos damos por vencidos. Por que? Não raro porque não determinamos com exatidão o objetivo que queríamos alcançar. Em vez de força, este é, na verdade, sintoma de fraqueza. Empenho sem objetividade, via de regra, transforma-se em mero desperdício de talento e de força. Se tivermos um objetivo factível a alcançar, dificilmente deixaremos de avançar, com confiança e ousadia, sejam quais forem as circunstâncias. E a vitória, nesse caso, será mera conseqüência lógica. Dificilmente nos escapará por entre os dedos. É do filósofo norte-americano, Will Durant, esta constatação, em seu livro “A Filosofia da Vida”: “Se desejamos ser fortes, devemos, antes de mais nada, escolher o nosso objetivo; em seguida, avançar, aconteça o que acontecer”.
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