A partir de determinada idade (que varia de pessoa para pessoa, conforme seus hábitos e realidade de vida), aparecem sintomas que nos alertam que estamos envelhecendo. Isso, todavia, não precisa ser motivo para pânico. Se quisermos chegar, digamos, aos cem anos, vigorosos e produtivos, devemos adotar certas cautelas que, aliás, sequer são difíceis de serem adotadas. Uma, por exemplo, (que reputo fundamental) é não querer realizar façanhas físicas que realizávamos quando tínhamos trinta anos, inclusive para evitar acidentes que, quando não são fatais, tendem a ser incapacitantes. Precisamos rever determinados hábitos e cortar, sem hesitação, os nitidamente nocivos. Devemos manter a mente sempre ativa, o corpo em atividade compatível com a idade e não perder o interesse no mundo. Como se vê, o envelhecimento não é, necessariamente, tragédia, se utilizarmos a nosso favor nosso grande e principal trunfo: a experiência.
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