O mundo está carente de líderes, aqueles autênticos, naturais e, sobretudo, providenciais, que abram mão dos interesses pessoais e de tolas mesquinharias, como riqueza e poder, em favor das grandes causas. Carece de estadistas, que tenham serenidade e clarividência na condução dos povos. Abundam, isto sim, populistas, vazios, demagogos, sem mensagens e sem ideais, aventureiros que querem apenas se dar bem, às custas da miséria de milhões. Karl Krause tem uma observação bastante lúcida a respeito: “Em outros tempos, os cenários e decorações eram feitos de papelão e os atores eram autênticos. Hoje, os cenários e decorações são, fora de qualquer dúvida, reais, e os atores são feitos de papelão”. Daí esse panorama lamentável, que observamos por toda a parte, de egoísmo, miséria, violência e corrupção. Que tal abraçarmos as grandes bandeiras de luta, os elevados ideais de paz, justiça e igualdade e justificarmos nossa passagem pelo mundo!
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