Pedro J. Bondaczuk
(Continuação)
Função do filósofo
O filósofo, para Platão, era aquele que havia atingido a plenitude do conhecimento. Por essa razão, tinha um papel preponderante na vida da cidade ideal. A ele caberia a tarefa de instruir e orientar as pessoas, para que subissem em direção ao sol da realidade. Eles é que teriam que libertar os que estavam atados em frente à entrada da caverna, os ajudar a acostumar a vista à luz natural e impedir que retroagissem às trevas.
Os filósofos, após sua ascensão aos planos elevados do mundo superior, tinham a obrigação moral de regressar ao convívio dos ignorantes, para esclarecê-los e guiá-los. Cabia-lhes o papel tanto de mestres, quanto de guias, com a cautela de também não regredirem à ignorância, por falta de prática da sabedoria. Competia-lhes proteger os mais frágeis, além de formar as classes políticas e dirigentes da cidade, para que nunca exorbitassem do seu poder e nem jamais se omitissem das suas obrigações.
(Matéria Especial, publicada na página 51, do Correio Popular, em 9 de outubro de 1988).
(Continuação)
Função do filósofo
O filósofo, para Platão, era aquele que havia atingido a plenitude do conhecimento. Por essa razão, tinha um papel preponderante na vida da cidade ideal. A ele caberia a tarefa de instruir e orientar as pessoas, para que subissem em direção ao sol da realidade. Eles é que teriam que libertar os que estavam atados em frente à entrada da caverna, os ajudar a acostumar a vista à luz natural e impedir que retroagissem às trevas.
Os filósofos, após sua ascensão aos planos elevados do mundo superior, tinham a obrigação moral de regressar ao convívio dos ignorantes, para esclarecê-los e guiá-los. Cabia-lhes o papel tanto de mestres, quanto de guias, com a cautela de também não regredirem à ignorância, por falta de prática da sabedoria. Competia-lhes proteger os mais frágeis, além de formar as classes políticas e dirigentes da cidade, para que nunca exorbitassem do seu poder e nem jamais se omitissem das suas obrigações.
(Matéria Especial, publicada na página 51, do Correio Popular, em 9 de outubro de 1988).
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