“O amor é o único meio de ser feliz, numa época em que a arte de viver transformou-se em arte de sobreviver”, afirmou, certa feita, Marcel Archard. Claro que se trata da mais cristalina verdade, que observamos em nosso tenso cotidiano, marcado por angústias, tensões e pela desesperada luta pela sobrevivência. Temos necessidade, não somente psicológica, mas até orgânica de sermos amados, valorizados e compreendidos. E não há amor mais genuíno, despojado e sem limites do que o de mãe. Ela é a responsável direta pelo que somos e fazemos, por nossos sucessos e realizações. É a fonte da felicidade da qual o bom-senso dita que nunca podemos abrir mão, sob pena de nos tornarmos feras, sem sentimentos e sem ética.
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