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Soneto à doce amada - LXXXV
Pedro J. Bondaczuk
Doce amada, quão longos e ásperos caminhos
percorremos juntos, dos fracassos à glória,
e quantos desafios vencemos sozinhos
até construirmos magnífica história!”
Partilhamos, além dos corpos, os genes e almas,
ambos alternamos ofuscações e brilhos,
em noites ora turbulentas, ora calmas,
com intenso amor, geramos os nossos filhos.
Por sobre os ombros, vislumbremos o poente,
a luz profunda, essa intensa claridade
q que as nossas ações geraram à nossa frente.
Não temamos, querida, nem a eternidade,
porquanto o amanhã se desenha reluzente
face nossa fusão, férrea cumplicidade..
(Soneto composto em Campinas, em 25 de agosto de 2010).
Pedro J. Bondaczuk
Doce amada, quão longos e ásperos caminhos
percorremos juntos, dos fracassos à glória,
e quantos desafios vencemos sozinhos
até construirmos magnífica história!”
Partilhamos, além dos corpos, os genes e almas,
ambos alternamos ofuscações e brilhos,
em noites ora turbulentas, ora calmas,
com intenso amor, geramos os nossos filhos.
Por sobre os ombros, vislumbremos o poente,
a luz profunda, essa intensa claridade
q que as nossas ações geraram à nossa frente.
Não temamos, querida, nem a eternidade,
porquanto o amanhã se desenha reluzente
face nossa fusão, férrea cumplicidade..
(Soneto composto em Campinas, em 25 de agosto de 2010).
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