A ordem deve ser uma convicção, uma opção, um ato de livre vontade das pessoas. É preciso que imperem, na vida social, a funcionalidade, a racionalidade e a justiça. Que de fato todos sejam iguais perante a lei e que essa afirmação não se transforme em mera frase feita, constante da introdução de várias Constituições (entre as quais a nossa), mas simples letra morta, como em geral ocorre.
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