Há pessoas que, para justificar defeitos e fracassos, atribuem-nos, invariavelmente, a um hipotético “destino”. Argumentam que suas vidas já estavam previamente traçadas antes de nascerem e que, por isso, são inúteis quaisquer esforços para melhorar e superar os obstáculos. Para elas, “tudo está escrito”, só não sabem explicar como e onde. Quem raciocina assim está errado! Nós é que devemos assumir o comando da nossa nau. Cabe a cada um de nós estabelecer nosso plano de ação e executá-lo com competência e perseverança. Se percebermos que ele tem falhas, compete-nos corrigi-lo, uma, duas, dez, mil, milhões de vezes, mas prosseguir sempre rumo à meta traçada. Só assim poderemos afirmar, orgulhosos, ao final da nossa jornada pelo mundo, como o poeta William Ernst Henley, nestes versos do poema “Invictus”: “Não importa que estreito seja o portão/como cheio de castigos e pergaminho,/eu sou o dono do meu destino:/eu sou o comandante da minha alma”.
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