A maioria das pessoas não valoriza, devidamente, o grande tesouro que tem: a família. Muitos saem em busca de fama e fortuna e se descuidam do afeto por aqueles aos quais juraram um dia amor eterno. Ignoram os cônjuges, quando não os tratam como adversários a serem vencidos, em estúpida competição por poder. Consideram os filhos (que não pediram para nascer) estorvos e não lhes proporcionam o que mais eles precisam para serem pessoas equilibradas, justas e felizes: afeto. Conseguem transformar seus lares em sucursais do inferno, contribuindo para a violência, em suas diversas manifestações. Will Durant constatou, no livro “Filosofia da vida”: “No meio das nossas máquinas perdemos de vista o fato de que a realidade básica da vida não está na política, nem na indústria, mas nas relações humanas – as associações entre homem e mulher e as destes com os filhos. Em redor destes dois núcleos do amor – amor entre macho e fêmea e amor de mãe – toda a vida evolve”.
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