Há pessoas que crêem que o universo e a vida sejam frutos de mera casualidade e que, por isso, não têm qualquer finalidade. Acreditam que tudo se originou da inusitada explosão de um conglomerado de matéria e de energia, hiper-concentrado, de dimensões ínfimas, que se expandiu e resultou em estrelas, planetas, constelações, galáxias etc. Há os que vivem por viver, sem questionar a razão, a natureza e a finalidade de nada. Mas há, também, os que intuitivamente “sentem”, e por isso “sabem”, que nada é casual. Que tudo tem finalidade superior e nobre. Que o universo, para ser tão complexo e perfeito, tem que ter uma inteligência superior que o comande e ordene. Crêem que para haver relógio é necessário que haja um relojoeiro. O filósofo Immanuel Kant é um deles e constata: “O coração humano recusa-se a acreditar num universo sem uma finalidade”. Nada faz sentido, portanto, se não se crer na existência e onipotência de Deus!
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