Monday, October 08, 2007

REFLEXÃO DO DIA


A maldade, a indiferença e a mesquinhez não exigem nenhum esforço de quem opta por sua prática. Produzem, porém, resultados catastróficos, tanto para o maldoso, quanto, e principalmente, para suas vítimas. Suas eventuais “vantagens” são sempre aparentes. Deixam atrás de si um rastro de angústias, ressentimentos e amarguras. Já a bondade nunca anda sozinha. Requer inúmeras outras virtudes associadas, como sinceridade, abnegação, paciência, constância etc. Tem que ser praticada para, de fato, existir. Seus resultados materiais, em geral, são inexistentes para quem a cultiva. Mas aí é que está sua grandeza. Torna-nos especiais, se não imprescindíveis, no mundo. Érico Veríssimo afirma, a propósito, no romance “Olhai os lírios do campo”: “A bondade não é uma virtude passiva”. Pratiquemos, pois, a bondade, em vez de apenas propalá-la. Espalhemos atos de amor e de abnegação com constância, desprendimento e devoção!

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