Uma das mais belas parábolas de Cristo fala sobre a distribuição de talentos – no caso, o nome de uma moeda da época. Quem recebeu a maior quantidade, aplicou-a e dobrou-a. O segundo servo, que ganhou uma quantia mediana, igualmente fez bom uso desse capital e o multiplicou. Todavia, justo quem foi menos aquinhoado, não soube o que fazer com o patrimônio. Enterrou seu talento e teve que devolver essa única moeda recebida, ficando sem nada. E ainda foi repreendido por sua falta de iniciativa. O mesmo ocorre no mundo. Os mais talentosos, em geral, têm autodisciplina para desenvolver novas habilidades. Os tacanhos preferem encolher-se e ficar reclamando das injustiças. E acabam por sumir, sem deixar pegadas. Apliquemos, com diligência e sabedoria, os talentos com que somos aquinhoados e façamos de nossa vida um contínuo e ininterrupto sucesso.
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