Soneto à doce amada - LXXVII
Pedro J. Bondaczuk
Quem é a desejável figura
que passa gingando, ligeira,
e sempre meus olhos procura,
sorrindo, coquete e fagueira?
Quem é a mulher fantasia
que me deixa tonto e sem nexo
e provoca tanta agonia,
tamanho desejo de sexo?
Seios redondos, empinados,
com bicos de rosada cor,
carnes fartas, curvas fatais,
e com glúteos arredondados.
Todas formas proporcionais!
É fêmea! Apoteose do amor!
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 12 de outubro de 1963)
Pedro J. Bondaczuk
Quem é a desejável figura
que passa gingando, ligeira,
e sempre meus olhos procura,
sorrindo, coquete e fagueira?
Quem é a mulher fantasia
que me deixa tonto e sem nexo
e provoca tanta agonia,
tamanho desejo de sexo?
Seios redondos, empinados,
com bicos de rosada cor,
carnes fartas, curvas fatais,
e com glúteos arredondados.
Todas formas proporcionais!
É fêmea! Apoteose do amor!
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 12 de outubro de 1963)
No comments:
Post a Comment