A busca pela sabedoria, e não pelo acúmulo de bens materiais (objetivo da maioria, salvo raras exceções, nos quase treze milênios de civilização) deveria ser o ideal do ser humano. Mas não é. Compete a cada geração dar a sua contribuição para o avanço do homem rumo à racionalidade total, cumprindo seu papel fundamental na vida, que é o de ser parte (por ínfima que seja) da evolução ininterrupta da espécie. Ou seja, de elo inquebrantável na cadeia evolutiva, que garanta à descendência, em um futuro medido em centenas de milênios, não só a mera existência física, mas esta com "qualidade". Para isso acontecer, cada indivíduo (não importa a nacionalidade, sexo, raça ou cor) deve ser educado (não meramente instruído) para raciocinar, entender, colaborar e criar.
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