Por que os seres – animais ou vegetais – nascem, se desenvolvem e se reproduzem, se estão, irremediavelmente, condenados a morrer? Não seria um desperdício? Há vida em outras partes do Universo? Caso a resposta seja afirmativa, ela é igual, semelhante ou diferente da existente na Terra? São perguntas, perguntas e mais perguntas, infinitas delas, sem respostas sequer satisfatórias... Tais questões há muito desafiam filósofos, biólogos, astrônomos e especialistas nas mais diversas áreas da ciência, sem que ninguém haja sequer se aproximado de uma conclusão. Os que têm fé, fundamentam os objetivos da vida na esperança da eternidade, embora de forma muito vaga, em geral induzida por suas próprias crenças e fantasias. A maioria prefere mergulhar numa desesperada alienação, "vivendo" apenas, sem inquirir a si próprios, à sua lógica e razão, sobre significados ou finalidades.
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