O homem, em sua busca frenética pelo supérfluo, perde o essencial. Em sua corrida por bens que apenas lhe pertencerão no curto espaço de sua vida terrena, deixa de cultivar sua alma imortal. Age demais, de forma caótica e desordenada, e pensa de menos, sem método, sem ritmo, sem disciplina. Consegue, no final das contas, apenas infelicidade, causada pela frustração dos desejos. A natureza existe para ser contemplada em sua perfeição e não para que se tente interferir em suas leis inflexíveis, no sentido de melhorar o que já é perfeito.
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