Muitos dogmas sobre a finalidade da vida foram erigidos, e persistem e até se multiplicam. Eles têm o efeito de uma espécie de "narcótico", para afastar seus crentes da dura realidade, acatados cegamente, sem reflexões ou considerações, por milhões de pessoas, que se sentem "felizes" por não serem "obrigadas a pensar". Deixam que outros pensem por elas. O imperador romano Júlio César observou que "os homens têm grande disposição para acreditar no que desejam". E como têm! Diariamente, aparecem charlatães, com receitas "milagrosas" sobre a arte de viver, ditando normas, de conformidade com suas fantasias e ilusões. E nunca lhes faltam discípulos e adeptos. Religiões e mais religiões surgem dos nada, criadas por espertalhões, que exploram a ignorância, inocência ou boa fé dos mais simples ou néscios. Mas saber, mesmo, qual a finalidade da vida, ninguém sabe.
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