A era da informática tende a contribuir decisivamente para a racionalização da vida urbana, fazendo, por exemplo, sem esforço, aquilo que as autoridades vêm tentando fazer (sem grande sucesso, através dos inconvenientes, mas necessários, rodízios): tirar centenas de milhares de veículos motorizados das ruas. Como? Através das chamadas "cidades virtuais". O cidadão já pode, se quiser, realizar operações do cotidiano, como pagar e receber contas, fazer depósitos e saques em bancos, comprar produtos em supermercados e lojas etc., sem sair de casa. Quando John Naisbitt previu, no livro "Megatendências", a possibilidade das residências se transformarem em extensões das grandes empresas e corporações, muitos viram na previsão novo exercício furado de "futurologia". Hoje, estima-se que pelo menos 200 mil norte-americanos já trabalhem em suas casas, com computadores bancados pelos seus empregadores. O futuro já chegou!
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