Cada gesto de amor ou de ódio, cada atitude de solidariedade ou de egoísmo, cada ato de construção ou de destruição, contam muito. Compõem a nossa biografia e justificam (ou não) a nossa trajetória na vida. Ninguém veio a este mundo por acaso. Mas nossa finalidade não nos é revelada por ninguém. Compete-nos descobri-la e realizá-la. Podemos ser lembrados num futuro distante como santos ou como demônios; como sábios ou como tolos ou então ser esquecidos para sempre, como se jamais tivéssemos existido. Isto vai depender, em grande medida, de nós e das circunstâncias que tivermos (que alguns chamam de destino e outros de acaso). Temos sempre o direito de escolha. Para isso, Deus nos deu o livre-arbítrio. Contudo, temos que arcar com as conseqüências das opções que fizermos e assumir sozinhos nossos erros e acertos. Por isso, o mais sábio é sempre apostar no amor, na justiça, na compreensão e na solidariedade.
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