Pedro J. Bondaczuk
(Fotos: Arquivo e site oficial da Ponte Preta)
LIÇÃO DE CASA BEM FEITA
A Ponte Preta fez, na sexta-feira, e muito bem, a “lição de casa”, ao golear o Ipatinga, no Moisés Lucarelli, por 5 a 1. No jogo anterior, em Curitiba, já havia mostrado muita garra e determinação e a derrota, nos minutos finais da partida, foi, sobretudo, injusta. Além de atuar num campo impraticável, em virtude das chuvas que caíram em Curitiba, o árbitro catarinense teve influência decisiva no resultado. O gol da vitória do adversário foi feito em impedimento (muitos, inclusive pontepretanos, contestam que tenha havido irregularidade no lance, mas, se atentarem bem para as imagens, verão que ele foi, mesmo, irregular). Digamos que eu esteja enganado e o gol tenha sido normal. Ainda assim, a arbitragem em Curitiba foi das mais danosas para a Macaca, invertendo faltas, dando cartões amarelos (errados) em profusão para jogadores da Ponte e poupando os adversários. O 2 a 1, construído nos minutos finais, queiram ou não, foi injusto, sim, e não refletiu de forma alguma o andamento da partida. Já no jogo de sexta-feira, a Macaca não deu a mínima chance para o azar. Com outra atuação soberba de Alex Terra, aproveitou todas as chances que apareceram e liquidou logo a fatura. É verdade que Denis foi chamado a intervir em três lances fundamentais, e fez três defesas espetaculares. Todavia, isso não tira o mérito da goleada. Ao contrário, dá-lhe maior brilho. Afinal, o excelente goleiro faz parte dos onze jogadores da Ponte, não é mesmo? Se cumpriu seu papel, méritos para ele e para o time, claro, cuja camisa veste com raro brilhantismo.
COMPLICOU-SE PORQUE QUIS
O Guarani complicou-se, ontem, porque quis, na derrota por 3 a 2, no Estádio Giulite Coutinho, em Mesquita, Estado do Rio, diante do “catadão” do América. A complicação sequer está no resultado, normal para um jogo fora de casa. Reside no fato do Bugre perder mais da metade do time titular para o jogo decisivo de domingo, diante do Jaguaré, no Brinco de Ouro. Durante a semana, tanto torcedores, quanto a crônica esportiva da cidade, recomendaram insistentemente que o Guarani poupasse seus principais jogadores, notadamente os que vinham de contusão e os que estavam pendurados com dois cartões amarelos. O técnico José Luiz Carbone, porém, não deu ouvidos às recomendações. Resultado? O Guarani vai encarar a partida decisiva de domingo, em que o Jaguaré é que vai jogar pelo empate, sem Buzzetto, Lino, Macaé, Assunção, Lê e Marquinhos. Então a “vaca foi pro brejo?”, perguntará, preocupado, o torcedor bugrino. Claro que não! Até porque, o Jaguaré é um time limitadíssimo e os reservas do Bugre podem, perfeitamente, dar conta do recado, já que são praticamente do mesmo nível dos titulares. Não que o Guarani conte com um plantel magnífico, recheado de craques. Pelo contrário. O grupo, todavia, é homogêneo. Quem sabe o acaso tenha, até, ajudado Carbone nessa empreitada. Afinal, presume-se que, quem vai entrar em campo, irá encarar o jogo como o das suas vidas. Garra, certamente, não irá faltar. E é disso que o Guarani vai precisar, já que técnica esse time não tem mesmo.
DUPLA MATADORA
A torcida pontepretana está empolgada com a dupla Heverton e Alex Terra e não é para menos. Com seis gols cada, ambos são os artilheiros do time e garantem a efetividade do ataque. Aliás, o problema da Ponte não está sendo esse, no Campeonato Brasileiro da Série B. O que preocupa o torcedor é o setor defensivo que, mesmo quando joga bem (como foi o caso da goleada de sexta-feira, sobre o Ipatinga, por 5 a 1), não consegue sair de campo sem ser vazada pelo menos uma vez. Para se ter uma idéia da eficiência dos dois goleadores da Macaca, basta lembrar que ambos fizeram, sozinhos, quase metade dos 25 gols que o time marcou na competição. Claro que o aproveitamento de Alex Terra é o que mais chama a atenção. E só não é maior, porque a equipe (erroneamente) não joga em função dele. O atacante, revelação das categorias de base do Fluminense, é um velocista. Não recebeu, porém, nos quatro jogos que atuou (em que fez seis gols, destaque-se), uma única bola do meio de campo em que pudesse explorar sua principal virtude. E, ainda assim, fez o que fez. Espero que, com a seqüência de jogos, seus companheiros percebam que vêm jogando errado e explorem mais, muito mais, a velocidade desse excelente matador, que já vem chamando a atenção de alguns clubes do exterior. Acabo de ver um site português em que um dirigente de Portugal pede mais informações sobre Alex Terra. Tomara que não ocorra com ele o que já aconteceu, em passado ainda recente, com Harrison, Weldon e Kahê.
CAMPINAS MAIS LONGE DA FINAL
A situação do Campinas, no Campeonato Paulista da Série B, ficou bem mais complicada, após a segunda derrota consecutiva, ocorrida ontem, no Estádio Ulrico Mursa, em Santos, para o Jabaquara, por 1 a 0. O Águia agora está mais distante de uma das duas vagas do seu grupo para a fase final, e decisiva, da competição. Tem que começar a ganhar, urgente, em casa e nos domínios do adversário. Considero o time atual do Campinas até melhor do que o do ano passado, mas precisa mostrar isso em campo. Tem que conquistar pontos, não importa se jogando bem ou mal. Futebol não é, como muitos dão a entender, um espetáculo de malabarismo (para isso, existem os circos), mas é um jogo, uma competição. O que conta, no final dos 90 minutos, é o resultado. O resto é coisa de românticos saudosistas. Nem tudo está perdido. Mas o Campinas tem que começar, urgente, a ganhar os seus jogos. “Arriba”, moçada!!!
COLÍRIO PARA OS OLHOS
A Seleção Brasileira de Futebol Feminino não somente ganhou, com amplíssimos méritos, a medalha de ouro nos recém-encerrados XV Jogos Pan-Americanos, disputados no Rio de Janeiro, como sobrou em todos os aspectos: físico, técnico, emocional etc. Sem contar com nenhuma espécie de apoio, as meninas esbanjaram talento, de deixar muito marmanjo morrendo de inveja. Nossa Seleção 39 gols e não sofreu absolutamente nenhum, além de ter a artilheira da competição, a meia Marta, que não por acaso recebeu da Fifa o prêmio de Melhor Jogadora de Futebol do Mundo. Todavia, ninguém destoou nesse grupo aplicado, homogêneo, sério e, sobretudo, competente. As meninas do Brasil, por isso, foram entusiasticamente aplaudidas, de pé, por um Maracanã lotado com 60 mil espectadores, na goleada por 5 a 0 sobre a badalada Seleção Norte-Americana, no jogo que valia a medalha de ouro. Espera-se, somente, que desta vez a CBF, o Comitê Olímpico e, sobretudo, as empresas invistam no futebol feminino, que encanta (em todos os sentidos) o público amante desse esporte.
CLUBES DE MASSA? QUE MASSA?
O clássico de ontem, no Morumbi, entre Corinthians e Flamengo, foi o retrato de corpo inteiro do atual estágio do futebol brasileiro, arrebentado em decorrência de péssimas administrações dos cartolas e da desastrada “Lei Pelé”, que arrasou com os clubes, para beneficiar empresários espertos. Houve tempos em que o confronto entre esses dois adversários superlotaria qualquer estádio do mundo, com torcedores escapando até pelos ladrões. No jogo de ontem, porém, o Morumbi acolheu não mais do que 5 mil fanáticos, num domingo gelado, convidativo para se ficar em casa. Num passado não muito distante, um clássico, como esse, atrairia, no mínimo, 50 mil torcedores, mesmo que estivesse nevando ou chovendo canivetes. O jogo até que foi interessante, mas fraco, do ponto-de-vista técnico, opondo times fraquíssimos, ambos sérios candidatos ao rebaixamento. Pode-se dizer que ontem se enfrentaram os clubes que, somados, são a preferência de mais de 50% dos brasileiros. Contudo, na atual conjuntura, Flamengo e Corinthians são grandes, apenas, em dívidas e nas bobagens que seus dirigentes cometem. Estiveram, frente a frente, o mais endividado (o rubro-negro carioca) e o segundo colocado nesse desastroso ranking. A continuar nessa toada, não tardará muito para o futebol brasileiro desaparecer. E ninguém faz nada para evitar, o que é pior.
RESPINGOS...
· O Náutico, que faz péssima campanha no Campeonato Brasileiro da Série A, tem, pelo menos, uma façanha em seu currículo neste ano. Derrotou três grandes paulistas (São Paulo, Corinthians e Santos), sendo os dois últimos na casa do adversário. Sábado, o vermelhinho de Recife surpreendeu o Santos, de Wanderley Luxemburgo, derrotando-o por 2 a 1 em plena Vila Belmiro.
· O atual time do São Paulo é um dos piores que o clube montou nos últimos anos. Contudo, como os adversários estão ainda mais fracos, o tricolor vem somando pontos e mais pontos na competição. Com a vitória de ontem, em Natal, por 1 a 0 sobre o América, os comandados de Muricy Ramalho alcançaram o Botafogo na liderança do campeonato.
· O Vasco é o time dos quatro. Ou perde ou ganha por este placar. Sábado foi a vez do Goiás cair de quatro em São Januário. E ainda há quem chame o técnico Celso Roth de “retranqueiro”!
· O Paraná está em fase descendente na tabela. Se não atentar bem, logo, logo vai entrar na zona do rebaixamento. Ontem, perdeu para o Atlético Mineiro, em Curitiba, por 3 a 1.
· Parece que o técnico Alexandre Gallo vem conseguindo dar um jeito no Internacional. O colorado gaúcho foi a Recife e sapecou um 5 a 1 sobre o Sport. E sem a sua principal estrela, Alexandre Pato, de malas prontas para o exterior.
· E fim de papo por hoje. Entre em contato, para críticas e sugestões.
pedrojbk@hotmail.com
(Fotos: Arquivo e site oficial da Ponte Preta)
LIÇÃO DE CASA BEM FEITA
A Ponte Preta fez, na sexta-feira, e muito bem, a “lição de casa”, ao golear o Ipatinga, no Moisés Lucarelli, por 5 a 1. No jogo anterior, em Curitiba, já havia mostrado muita garra e determinação e a derrota, nos minutos finais da partida, foi, sobretudo, injusta. Além de atuar num campo impraticável, em virtude das chuvas que caíram em Curitiba, o árbitro catarinense teve influência decisiva no resultado. O gol da vitória do adversário foi feito em impedimento (muitos, inclusive pontepretanos, contestam que tenha havido irregularidade no lance, mas, se atentarem bem para as imagens, verão que ele foi, mesmo, irregular). Digamos que eu esteja enganado e o gol tenha sido normal. Ainda assim, a arbitragem em Curitiba foi das mais danosas para a Macaca, invertendo faltas, dando cartões amarelos (errados) em profusão para jogadores da Ponte e poupando os adversários. O 2 a 1, construído nos minutos finais, queiram ou não, foi injusto, sim, e não refletiu de forma alguma o andamento da partida. Já no jogo de sexta-feira, a Macaca não deu a mínima chance para o azar. Com outra atuação soberba de Alex Terra, aproveitou todas as chances que apareceram e liquidou logo a fatura. É verdade que Denis foi chamado a intervir em três lances fundamentais, e fez três defesas espetaculares. Todavia, isso não tira o mérito da goleada. Ao contrário, dá-lhe maior brilho. Afinal, o excelente goleiro faz parte dos onze jogadores da Ponte, não é mesmo? Se cumpriu seu papel, méritos para ele e para o time, claro, cuja camisa veste com raro brilhantismo.
COMPLICOU-SE PORQUE QUIS
O Guarani complicou-se, ontem, porque quis, na derrota por 3 a 2, no Estádio Giulite Coutinho, em Mesquita, Estado do Rio, diante do “catadão” do América. A complicação sequer está no resultado, normal para um jogo fora de casa. Reside no fato do Bugre perder mais da metade do time titular para o jogo decisivo de domingo, diante do Jaguaré, no Brinco de Ouro. Durante a semana, tanto torcedores, quanto a crônica esportiva da cidade, recomendaram insistentemente que o Guarani poupasse seus principais jogadores, notadamente os que vinham de contusão e os que estavam pendurados com dois cartões amarelos. O técnico José Luiz Carbone, porém, não deu ouvidos às recomendações. Resultado? O Guarani vai encarar a partida decisiva de domingo, em que o Jaguaré é que vai jogar pelo empate, sem Buzzetto, Lino, Macaé, Assunção, Lê e Marquinhos. Então a “vaca foi pro brejo?”, perguntará, preocupado, o torcedor bugrino. Claro que não! Até porque, o Jaguaré é um time limitadíssimo e os reservas do Bugre podem, perfeitamente, dar conta do recado, já que são praticamente do mesmo nível dos titulares. Não que o Guarani conte com um plantel magnífico, recheado de craques. Pelo contrário. O grupo, todavia, é homogêneo. Quem sabe o acaso tenha, até, ajudado Carbone nessa empreitada. Afinal, presume-se que, quem vai entrar em campo, irá encarar o jogo como o das suas vidas. Garra, certamente, não irá faltar. E é disso que o Guarani vai precisar, já que técnica esse time não tem mesmo.
DUPLA MATADORA
A torcida pontepretana está empolgada com a dupla Heverton e Alex Terra e não é para menos. Com seis gols cada, ambos são os artilheiros do time e garantem a efetividade do ataque. Aliás, o problema da Ponte não está sendo esse, no Campeonato Brasileiro da Série B. O que preocupa o torcedor é o setor defensivo que, mesmo quando joga bem (como foi o caso da goleada de sexta-feira, sobre o Ipatinga, por 5 a 1), não consegue sair de campo sem ser vazada pelo menos uma vez. Para se ter uma idéia da eficiência dos dois goleadores da Macaca, basta lembrar que ambos fizeram, sozinhos, quase metade dos 25 gols que o time marcou na competição. Claro que o aproveitamento de Alex Terra é o que mais chama a atenção. E só não é maior, porque a equipe (erroneamente) não joga em função dele. O atacante, revelação das categorias de base do Fluminense, é um velocista. Não recebeu, porém, nos quatro jogos que atuou (em que fez seis gols, destaque-se), uma única bola do meio de campo em que pudesse explorar sua principal virtude. E, ainda assim, fez o que fez. Espero que, com a seqüência de jogos, seus companheiros percebam que vêm jogando errado e explorem mais, muito mais, a velocidade desse excelente matador, que já vem chamando a atenção de alguns clubes do exterior. Acabo de ver um site português em que um dirigente de Portugal pede mais informações sobre Alex Terra. Tomara que não ocorra com ele o que já aconteceu, em passado ainda recente, com Harrison, Weldon e Kahê.
CAMPINAS MAIS LONGE DA FINAL
A situação do Campinas, no Campeonato Paulista da Série B, ficou bem mais complicada, após a segunda derrota consecutiva, ocorrida ontem, no Estádio Ulrico Mursa, em Santos, para o Jabaquara, por 1 a 0. O Águia agora está mais distante de uma das duas vagas do seu grupo para a fase final, e decisiva, da competição. Tem que começar a ganhar, urgente, em casa e nos domínios do adversário. Considero o time atual do Campinas até melhor do que o do ano passado, mas precisa mostrar isso em campo. Tem que conquistar pontos, não importa se jogando bem ou mal. Futebol não é, como muitos dão a entender, um espetáculo de malabarismo (para isso, existem os circos), mas é um jogo, uma competição. O que conta, no final dos 90 minutos, é o resultado. O resto é coisa de românticos saudosistas. Nem tudo está perdido. Mas o Campinas tem que começar, urgente, a ganhar os seus jogos. “Arriba”, moçada!!!
COLÍRIO PARA OS OLHOS
A Seleção Brasileira de Futebol Feminino não somente ganhou, com amplíssimos méritos, a medalha de ouro nos recém-encerrados XV Jogos Pan-Americanos, disputados no Rio de Janeiro, como sobrou em todos os aspectos: físico, técnico, emocional etc. Sem contar com nenhuma espécie de apoio, as meninas esbanjaram talento, de deixar muito marmanjo morrendo de inveja. Nossa Seleção 39 gols e não sofreu absolutamente nenhum, além de ter a artilheira da competição, a meia Marta, que não por acaso recebeu da Fifa o prêmio de Melhor Jogadora de Futebol do Mundo. Todavia, ninguém destoou nesse grupo aplicado, homogêneo, sério e, sobretudo, competente. As meninas do Brasil, por isso, foram entusiasticamente aplaudidas, de pé, por um Maracanã lotado com 60 mil espectadores, na goleada por 5 a 0 sobre a badalada Seleção Norte-Americana, no jogo que valia a medalha de ouro. Espera-se, somente, que desta vez a CBF, o Comitê Olímpico e, sobretudo, as empresas invistam no futebol feminino, que encanta (em todos os sentidos) o público amante desse esporte.
CLUBES DE MASSA? QUE MASSA?
O clássico de ontem, no Morumbi, entre Corinthians e Flamengo, foi o retrato de corpo inteiro do atual estágio do futebol brasileiro, arrebentado em decorrência de péssimas administrações dos cartolas e da desastrada “Lei Pelé”, que arrasou com os clubes, para beneficiar empresários espertos. Houve tempos em que o confronto entre esses dois adversários superlotaria qualquer estádio do mundo, com torcedores escapando até pelos ladrões. No jogo de ontem, porém, o Morumbi acolheu não mais do que 5 mil fanáticos, num domingo gelado, convidativo para se ficar em casa. Num passado não muito distante, um clássico, como esse, atrairia, no mínimo, 50 mil torcedores, mesmo que estivesse nevando ou chovendo canivetes. O jogo até que foi interessante, mas fraco, do ponto-de-vista técnico, opondo times fraquíssimos, ambos sérios candidatos ao rebaixamento. Pode-se dizer que ontem se enfrentaram os clubes que, somados, são a preferência de mais de 50% dos brasileiros. Contudo, na atual conjuntura, Flamengo e Corinthians são grandes, apenas, em dívidas e nas bobagens que seus dirigentes cometem. Estiveram, frente a frente, o mais endividado (o rubro-negro carioca) e o segundo colocado nesse desastroso ranking. A continuar nessa toada, não tardará muito para o futebol brasileiro desaparecer. E ninguém faz nada para evitar, o que é pior.
RESPINGOS...
· O Náutico, que faz péssima campanha no Campeonato Brasileiro da Série A, tem, pelo menos, uma façanha em seu currículo neste ano. Derrotou três grandes paulistas (São Paulo, Corinthians e Santos), sendo os dois últimos na casa do adversário. Sábado, o vermelhinho de Recife surpreendeu o Santos, de Wanderley Luxemburgo, derrotando-o por 2 a 1 em plena Vila Belmiro.
· O atual time do São Paulo é um dos piores que o clube montou nos últimos anos. Contudo, como os adversários estão ainda mais fracos, o tricolor vem somando pontos e mais pontos na competição. Com a vitória de ontem, em Natal, por 1 a 0 sobre o América, os comandados de Muricy Ramalho alcançaram o Botafogo na liderança do campeonato.
· O Vasco é o time dos quatro. Ou perde ou ganha por este placar. Sábado foi a vez do Goiás cair de quatro em São Januário. E ainda há quem chame o técnico Celso Roth de “retranqueiro”!
· O Paraná está em fase descendente na tabela. Se não atentar bem, logo, logo vai entrar na zona do rebaixamento. Ontem, perdeu para o Atlético Mineiro, em Curitiba, por 3 a 1.
· Parece que o técnico Alexandre Gallo vem conseguindo dar um jeito no Internacional. O colorado gaúcho foi a Recife e sapecou um 5 a 1 sobre o Sport. E sem a sua principal estrela, Alexandre Pato, de malas prontas para o exterior.
· E fim de papo por hoje. Entre em contato, para críticas e sugestões.
pedrojbk@hotmail.com
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