Quem coloca a riqueza como meta exclusiva de vida é candidato infalível a monumentais frustrações. Se não conseguir seu intento (o que é quase certo), os motivos de decepção são evidentes. Se tiver sucesso, mas não souber o que fazer com o que tenha amealhado, logo haverá de perceber que apenas a riqueza não é capaz de satisfazer seus desejos mais profundos, que não sejam os de caráter meramente material. Refiro-me aos espirituais, muitos tão sutis e secretos, que nem a própria pessoa sabe quais são. Criticados ou endeusados, porém, o fato é que esses seres bafejados pela fortuna – os Bill Gates, os Paul Gettys, os Rothschilds, os Rockfellers, os Guggenheims, os Carneggies etc.etc.etc. – são imitados, invejados e despertam profundo fascínio nas multidões. Principalmente os considerados “self-made men”, que desbravaram seus caminhos com ousadia e competência e chegaram ao topo da montanha dos seus sonhos.
No comments:
Post a Comment